Putas ricas lesbianas putas gordas peruanas

Resumiré esto lo mejor que pueda.
Para dar un poco de contexto les comento que tengo 19 y a los 14 empecé una relación con una chica. Mi madre y padrastro estuvieron en desacuerdo porque son cristianos y hasta fui internada en un hospital psiquiátrico gracias a los daños tanto físicos como mentales que me causaron. La ley no hizo nada y yo tampoco hablé mucho sobre el abuso y pretendí seguir con mi vida como si nada.
Desde 2021 mi mamá estuvo hostigandome para conseguir un novio y cuando vi la oportunidad lo hice. Este chico es un amigo de la infancia, me lleva dos años. Su madre murió cuando estábamos en la escuela y se metió en drogas y cometió algunos delitos. Al cumplir la mayoría de edad se calmó. Aclaro que esto no lo sabía, me lo dijo luego.
Él me trata muy bien, es muy tierno y todo pero él es algo así como lo que dicen un "cholo" o "chata", así que en mi casa lo odiaron. Sabía que iba a pasar, era mi plan para que mi mamá no volviera a molestarme con conseguir un novio.
Tras inconvenientes graves con mi familia, me pidieron que terminará con él y les dije que no porque soy mayor de edad. No obedecí porque primero fue mi mamá la necia y ahora quiso controlar cuando terminó con mi novio. Controla todo. Por otro lado tenía lástima de él, dejó el cigarro, consiguió un buen trabajo y se independizó. Estaba haciendo las cosas bien. Por otro él me decía siempre que me escapara con él, y la idea fue demasiado tentadora. Compró una cama para los dos, todo en su departamento estaba amueblado para nosotros. Por último, lo usé para que me sirviera como terapia de conversión; cada que me acostaba con él, según yo, tenía menos atracción hacia las mujeres.
Llevamos más de año y medio y han pasado cosas que simplemente no puedo tolerar más. No quiere ir a terapia y me niego a vivir con alguien mentalmente inestable porque sería lo mismo que vivir en mi casa. No deja la marihuana , y no estoy en desacuerdo, pero me molesta el porqué lo hace. Lo hace porque no puede enfrentar la realidad. Su dependencia emocional es tremenda. Literalmente su estado de ánimo depende del mío. Hace planes a futuro y nunca ha preguntado si estoy de acuerdo. Le comenté mis planes como estudiar medicina o ir a visitar a mi familia en otro país y estuvo en desacuerdo y me trató algo mal. La última vez que lo vi prácticamente me exigió quitarme los pantalones para acostarse conmigo. Ese día tuve asco. Ya lo tenía desde antes porque claramente no me gusta él pero no pude más. Me dolió más que otras veces, hasta paró para preguntar si iba a llorar. No le dije que ese día no quería tener nada con él para evitar conflicto y porque su cumpleaños era al día siguiente.
Estoy harta de él, nunca lo quise. La presión de mi mamá, la presión de sentirme asqueada de mi sexualidad, la presión y hasta manipulación hasta de él me están volviendo loca. Ahora no sé si soy lesbiana, hetero, bisexual o qué putas. He estado teniendo rechazo a todo y siento que soy aroace pero me enferma tener etiquetas, simplemente no quiero salir con nadie porque de igual forma no puedo. Con una chica hubo problemas y con un chico los habrá también.
En fin, eso pasó hace unas dos semanas y desde entonces le hablo poco y no quiero hablarle más. Quiero terminarlo y sólo le doy excusas que me siento mal, que no es mentira del todo.
¿Estaría bien terminarlo en persona o por mensaje? ¿Es válido el porqué quiero terminar con él o yo soy una imbécil?

Contexto:
Eu (H18) e minha namorada (M21) temos um relacionamento há 4 anos.
Apesar de alguns desentendimentos, temos uma boa sincronia de pensamentos e objetivos.
Ela é filha única e os pais, apesar de endinheirados, são até que bem filhos da puta. Uma época ela estava fazendo sobrancelha, ela chegava com dinheiro em casa e o pai dela jurava que ela estava se prostituindo, a mãe dela só sabe falar que ela está gorda. Apesar disso, deram muitas oportunidades para ela se desenvolver, e até que é ok conversar com eles.
Eu faço faculdade em federal e faço estágio em uma multinacional. Tenho planejado e executado bem meus planos para o futuro e, apesar da minha origem pobre, provavelmente conseguirei prosperar e conseguir minha independência com um ótimo salário em médio prazo.
Em curto prazo morarei sozinho em uma distância considerável.
Problema:
Os pais dela não gostam de mim porque quando eu tinha 15 e ela 18 fomos pegos transando na casa deles. Eles não me conheciam. Não fomos pegos pelados ou transando, mas ficou claro que já tínhamos feito isso (acreditavam que ela era virgem ainda).
Desde então, fui à alguns eventos familiares e eles conheceram meu pai.
Após 4 anos de relacionamento, ela ainda tem que mentir falando que está na faculdade ou com as amigas quando na verdade está comigo. E não posso ir lá enquanto os pais não estiverem, e se eles estiverem lá, não teremos 1 minuto de privacidade (não digo para transar, mas para ver um filme ou só conversar nós dois mesmo), ela não pode dormir na minha casa e quando ela vem aqui em casa ela mente falando que está em outro lugar.
Eu sou um adulto e em 9 meses morarei sozinho e eventualmente serei contrato como efetivo em uma posição interessante. Quando tinha 15 anos, não ligava muito para essas situações, mas agora eu me incomodo muito.
Ano que vem ela entrará em um mestrado, ainda depende de seus pais.
Perguntas:
O quem acham dessa situação? O que eu posso fazer?

Minha namorada estudou em escola pública durante 3 anos, isso é um fato importante pra história
Bom, escola pública né, pelo menos aqui no Rio, pode variar de região pra região, mas praticamente todos os alunos de escola pública são muito mais velhos que o normal, ou são mini marginais, não sei na escola de vcs, mas na dela era assim, no 8° ano, a maioria dos alunos tinha 16-17 anos, na sala só tinha praticamente meninos, ela sofreu bullying de todo jeito possível, por ser "santinha" e por ser nova, baixa, diferente de todo mundo, na dela e etc, já roubaram ela, já jogaram água, humilharam, bateram, xingaram, graças a isso ela desenvolveu duas espécies de traumas
Um deles relacionado a aparência, já que a maioria escolhia isso pra zoar, ela de fato é um pouco acima do peso, mas não igual gnt gorda de vdd, igual a Thais Carla, ela só nn é magra de vdd entende? (embora ela seja muito bonita)
E outro relacionado a confiança, ela praticamente não confia em ninguém, ela acha que todo mundo a volta dela odeia ela, ou que é falso, ou que só tá agradando por educação, coisa q nn é vdd, temos amigos nossos de meses e anos que nós conhecem que ela acha que só agem bem por educação ou vão apunhalar ela no futuro (igual na escola passada)
Ela sempre desabafou comigo, mas eu sentia que pelo menos eu tinha progresso, mas hj, eu tive praticamente uma confirmação de que eu nunca ajudei em nada. Mesmo conversando durante horas, dando concelhos, falando, eu nunca curei 1/3 das feridas dela, nunca ajudei como eu pensava, não foi ela que disse isso pra mim, foram pequenas coisas que apareceram, ela disse que só de falar e ouvir, eu já ajudava muito, mas puta merda
Eu não consigo ficar com uma pessoa que se acha a pior do mundo, que se acha gorda e feia mesmo não sendo nada, que acha que todos odeiam ela mesmo sendo extremamente amigos, ou parando de comer por horas, chegando a comer só uma refeição por dia, achando que vai emagrecer (eu já disse ela INÚMERAS vezes o tanto de malefícios que isso trás, mas ela nunca ouve.)
Mas ao mesmo tempo, eu amo ela pra caralho, ela é incrível, ela não vai ao psicólogo porque não tem como, os pais dela nunca iriam pagar e ela diz que "não tem problemas o suficiente pra isso" mesmo tendo problemas pra caralho
Eu sei bem que isso não é culpa dela, mas puxa vida, eu sempre quis ajudar, sempre tentei, mas não valeu de absolutamente nada, eu entendo que esse tipo de coisa é com o tempo e etc mas... Porra, eu não aguento ouvir ela falando que se odeia e todos a volta dela odeiam ela todos os dias.
Alguma dica? Obs: terminar não é uma dica.
Edit: repetindo pela 2° vez. TERMINAR NÃO É UMA DICA
Edit 2: bom, falei com ela hoje sobre começar a caminhar, exercícios e etc, como muitos comentários falaram, ela ignorou de início, mas quando tentei voltar no assunto, ela parece ter ficado meio irritada, e pra piorar, ano que vem ela vai ir pra mesma escola, porque os pais dela não querem mais pagar mensalidade nem nada, é de fuder. Obrigado a todos pelas dicas, conselhos e etc

Escrevi meu livro e puliquei no kindle, foi a melhor forma que encontrei para deixar minha obra em destaque e não em uma pasta no meu computador.
Meu livro conta a história de pessoas comuns que são raptadas e levadas para um centro que faz testes com vírus, esses vírus são testados para futura comercialização.
vou deixar a baixo os primeiros capítulos da história.
I Gabriel, 17 anos, usuário de drogas. Jovem e desinteressado sua vida era normalmente boa, pois o jovem estava sempre dopado ou indo se dopar, coisa que adorava fazer. Tinha pais de renda média alta que confiavam no garoto e sempre lhe davam dinheiro, mesmo sem saber direito o que o jovem iria fazer com a grana. Estava voltando da casa de seus amigos, indo para a sua própria casa, mas sua vida mudou quando foi levado pela van preta. Marcos, 24 anos, cursando faculdade de Marketing. Era negro e tinha muitos sonhos para o futuro. Pretendia casar-se com sua amada Jaqueline, ter três ou quatro filhos, formar uma família com aquela mulher. Queria se provar um vencedor na vida e construir uma carreira sólida, mesmo sem o apoio das pessoas que o rodeavam. Estava voltando da faculdade, indo para a casa da namorada, mas isso acabou quando ele foi levado pela van preta. Margarete, socialite, 37 anos. Tinha tudo na vida. Era rica, linda e poderosa, seu pai fazia todas as suas vontades. Gostava de baladas e de eventos de caridade. Tinha esperança de mudar o mundo com a sua bondade, ou se divertir da melhor maneira possível. Ela estava indo para o carro, tinha acabado de sair de uma festa beneficente para pessoas com câncer, seu motorista a esperava no próximo quarteirão, mas ela nunca chegou ao carro, pois antes foi levada pela van preta. Ronaldo, 45 anos, morador de rua. Não teve oportunidades boas na vida. Quando criança foi abandonado pela mãe, quando adolescente passou a vida mudando de casas juvenis para reformatórios e enfim a prisão. Hoje em dia tentava conseguir alimentos e roupas quentes, além de dinheiro para sobreviver. Era descriminado por ser um ex presidiário e por morar na rua. O mendigo estava em sua pilha de jornais, tentando espantar o frio. Tinha fechado os olhos, conseguido finalmente seu momento de descanso e paz, quando foi levado pela van preta. Jandira 63 anos, aposentada. Tomava muitos remédios para controlar sua pressão, tomava remédios para cuidar do coração e do câncer que estava em nível avançado. Tinha uma vida dura pôs nem sempre conseguia comprar os remédios para manter sua saúde. Ela também tinha muitos netos e gatos, e era feliz tomando conta deles. Ela estava voltando da farmácia, onde tinha tentado sem êxito ganhar algumas amostras grátis de seus remédios mais caros, e por fim foi levada pela van preta. A van era grande, blindada e toda modificada, não existiam bancos em seu interior traseiro. No lugar destes havia cinco gaiolas prontamente preparadas para receber pessoas raptadas. A van tinha um clima interno agradável graças ao ar climatizado que era gerado pelos dois ares-condicionados no interior traseiro da van. Eram precisos dois ares-condicionados pelo simples fato de a van ser muito quente. Como era totalmente preta o calor ali dentro seria insuportável sem a ajuda do condicionamento do ar. Além disso os vidros da parte traseira da van eram envoltos por um insulfilm muito espesso que não permitia a saída de luz, deixando o clima na van ainda mais denso. Além de impedir a saída da luz da parte traseira da van, o insulfilm agia como um camuflador natural para delitos graves. Já que era grosso o suficiente não permitia que as pessoas de fora da van vissem as barbaridades que aconteciam ali dentro da van, como também impedia as pessoas de dentro da van que vissem para onde estavam sendo levadas. O que era ótimo para os sequestradores. Os cinco novos ocupantes daquela van macabra estavam amedrontados, pois além de estarem na escuridão total não sabiam para onde ou por quem estavam sendo levados. A parte da carga, que era como os sequestradores chamavam a área dos enjaulados, era separada da cabine por uma chapa de aço maciço, já desgastada pela quantidade de viagens que a van tinha feito em todos os seus anos na mão daqueles sequestradores desprezíveis. Essa chapa de aço além de ser esteticamente irritante impedia os sequestrados de ouvirem as conversas dos seus raptores, que fumavam e riam enquanto a van se diria para um destino medonho. As cinco gaiolas na parte interior traseira da van, onde os novos sequestrados estavam trancafiados eram pequenas, sujas e tinham um odor terrível. Tinham sidos dispostas dentro da van de uma forma que as vítimas olhassem umas para as outras. Mas elas ainda não se viam, pois a escuridão dentro daquele cárcere em movimento era total. Ligou-se então uma tv, localizada em um dos estremos da van. Essa tv estava disposta para as cinco gaiolas de forma proporcional. Então todos os sequestrados podiam ver claramente o que estava passando na pequena tela de lcd. Apesar de alguns dos enjaulados desejarem ser cegos ao ver aquela barbaridade. Alguns fechavam os olhos, outros tentavam não olhar para a tela, mais o som característico vindo daquele pequeno projetor de catástrofes era impossível de se ignorar. Pois na tv passava propositadamente um documentário de violência generalizada e real. Os sequestradores queriam deixar os cinco ocupantes das gaiolas tensos e apavorados, e colocaram o filme não para entreter os ocupantes naquela viagem sem fim, mas sim para começar uma tortura psicológica. Pôs na tela passavam cenas de mutilação, espancamento, tortura e morte. *** Gabriel estava dopado, então achou que aquilo tudo fosse uma alucinação das drogas que tinha usado anteriormente com os amigos e nem ligou. Ele foi raptado indo para casa, não sabia onde estava ou o que estava acontecendo, o jovem estava tão louco que não tinha nem percebido que estava dentro de uma gaiola. Mais pelo menos alguém estava se divertindo ali dentro. Marcos estava paranoico, tinha medo do escuro e medo de filmes de terror, e aquilo passando na tela com certeza não estava o ajudando. O homem negro era sensível e odiava sangue, então aquela chacina aleatória que passava na tv estava o deixando maluco. Ele pensou onde tinha errado na vida, pensou na namorada, pensou no que seria dele, por fim começou a bater nas grades e tentar sair de algum jeito de seu cativeiro. Margarete estava chorando no canto de sua jaula histericamente. Estava com medo de morrer, estava com medo do que iria acontecer, pensou “o que eu fiz para merecer isso”. A mulher loira ajudava a todas as pessoas que podia, e era tratada assim com escárnio por pessoas que nem conhecia, ela esperneava e se revoltava, enquanto o chão da van ia ficando marcado com suas lagrimas. Ronaldo estava esperto a princípio, tinha acabado de dormir quando alguém o pegou e o jogou numa jaula. Ele pensou, “mais uma vez eu estou encarcerado?”. Mas lembrou que não tinha cometido crime algum e ficou se perguntando o que estava acontecendo. Porém logo seus pensamentos mudaram, pois quando a tv se ligou, o homem maltrapilho viu que na sua jaula tinha 2 garrafas de água, uvas frescas, maçãs e um pacote com batatas fritas. O homem, que estava faminto atacou tudo de imediato, e pediu até os alimentos das gaiolas vizinhas ignorando a tv totalmente. Jandira tinha desmaiado na hora que os sequestradores a pegaram. A mulher velha ficou em pânico quando os homens a agarraram e seu sistema receptivo somado a quantidade cavalar de remédios que ela tinha tomado decidiu desligar sua mente. Ela estava jogada no canto da gaiola, batendo as costas contra as grades a cada solavanco que a van dava. A van ia por uma estrada esburacada, pois seu objetivo ficava afastado e bem escondido da cidade. O cativeiro sobre rodas estava sendo levado até o centro virológico analítico. Lugar que era uma divisão da Medicine Inc, uma organização que desenvolvia remédios para tratar da humanidade, e era considerada por muitos a salvação do mundo para os novos vírus que estavam se propagando. O que muitos não sabiam era que a Medicine Inc. tinha um segredo obscuro. II Criada por Robert Gray e Anthony Marralo, a Medicine Advanced Inc, ou apenas Medicine Inc era uma empresa americana com propósitos inovadores e caros. Ela foi criada para acabar com todos os tipos de doenças, sejam elas psicológicas, sexuais, ou de caráter bacteriano. E a empresa obteve grande sucesso em seus anos no mercado. Isso baseado em técnicas novas de estudo bacteriano, sequenciamento genético de microrganismos, estudos de câncer, e muitos outros trabalhos. Tinha ao todo 1.475 funcionários, que ao longo de décadas trabalhavam arduamente junto ao propósito da empresa. Todos os técnicos, microbiologistas, cientistas, e médicos trabalhavam com esforço máximo junto aos propósitos de Robert e Anthony. Todos queriam um mundo melhor, livre de vírus, doenças hereditárias, ou de pegar germes por causa de um espirro. Todos, não só os funcionários da empresa queriam um lugar melhor para criar seus filhos, seus cachorros, suas plantas. E esse objetivo foi concluído. Já fazia vários anos que os últimos pacientes com gripe aviária haviam morrido. Todos no mundo respiravam a paz de um lugar sem doenças, e a empresa conseguiu muito renome com isso. Era a melhor da área, e confiável para todos. Ficou muito lucrativa, valia bilhões de dólares. Era a segunda empresa mais valiosa do mundo, só ficando atrás da Robotic inc. também pudera todos queriam se ver livres de doenças. Mas nem tudo eram rosas na Medicine Advanced Inc, os seus funcionários tinham ganhado muito conhecimento com anos de trabalho em cima de genomas humanos e de sequenciamento genético. Eles sabiam agora todas as fraquezas do ser humano, sabiam criar seres perfeitos a partir de poucas células, não que isso fosse muito ético, sabiam como fazer os humanos ficarem fortes, até com força sobre humana e sabiam claro criar vírus novos e mortais. Vendo o potencial de seus funcionários, Robert e Anthony criaram muitas divisões diferentes e secretas dentro de sua própria empresa. Algumas para o mal outras para o bem, e cada uma tinha um objetivo específico. Como eram milionários e “os salvadores do mundo", ninguém suspeitaria de suas ações, assim eles podiam agir por baixo dos panos sem chamar atenção. Os dois eram tratados como deuses por muitas pessoas, existiam muitas famílias que tinham jogado a muito tempo seus quadros da santa ceia e colocado a foto dos dois donos da empresa no lugar. Cada divisão da empresa tinha um objetivo específico e quase imutável. A divisão de Virologia e Bacterismo por exemplo tinha o objetivo de estudar cada tipo de bactéria ou vírus, de tentar modificá-los, e combiná-los para transformar em novas coisas. A Divisão de câncer tinha a função de prever mutações corriqueiras que podiam ser causa de novas variações da doença. Já tinham sido catalogados e estudados mais de 578 tipos de câncer, e cada um era tratado de maneira especial. A divisão micromutacional desenvolvia novos tipos de doenças, a partir de descobertas anteriores. Era uma das mais secretas divisões da empresa, e era toda controlada, vigiada e isolada. Porque as novas doenças não poderiam sair de dentro daquela unidade, a não ser seguindo ordens superiores. Essa divisão era tão segura que poucos ou quase nenhum dos gerentes, supervisores e sócios da empresa sabiam dela. Apenas Robert, Antony e alguns sócios importantes tinham conhecimento dessa área, mais apenas os criadores da empresa podiam mandar e desmandar nessa divisão. Essa unidade tinha um sistema de criptografia avançado que não deixavam informações vasarem de lá. E existia também o centro virológico analítico, que tinha como objetivo testar os vírus criados pela divisão micromutacional em pessoas aleatórias, jugar se era perigoso ou não e a partir de aí seguir as ordens de cima. Que poderiam ser a de mutar o vírus o deixando mais forte para ser vendido para terroristas, ou apenas criar um antidoto eficaz, testando-o claro antes nas cobaias aleatórias. Essa era a divisão mais secreta da Medicine Advanced Inc e ficava situada no Brasil. Pois os criadores da empresa não queriam todo mundo bisbilhotando nas coisas da Medicine, e como o brasil era uma “terra sem lei” segundo os criadores, Robert e Anthony optaram por cultivar o bem mais precioso da empresa no país. A partir dessa divisão foram testados vírus poderosíssimos que tinham destruído metade do Japão e da Europa, mas claro dali também tinham saído os antídotos para resolver todo o problema, muito tempo antes do vírus ter contaminados suas primeiras vítimas. As ampolas com o vírus eram destinadas para os terroristas sem o conhecimento que tinham saído da Medicine Inc, até porque se os terroristas soubessem desse pequeno detalhe não comprariam a mercadoria. Essas ampolas eram negociadas com os terroristas por pessoas especificamente macabras contratados pela Medicine Inc para fazer o trabalhinho sujo. Pois como a empresa era conhecida como “a rainha em saúde”, nenhum terrorista queria comprar uma mercadoria da empresa que faria o antidoto do próprio vírus. Robert e Anthony eram visionários e inteligentes, mesmo quando essa inteligência era para o mal. A empresa deles enriquecia com as vendas dos vírus, enriquecia também com as vendas de antídotos, e todos ficavam felizes, menos os infectados.
III Dia 1 A van deu uma freada brusca e parou de repente, parecia que a excursão tinha finalmente chegado ao fim. Os ocupantes da traseira ainda estavam enjaulados, alguns tinham tentado de tudo para abrir as gaiolas, sem êxito, e já tinham desistido por terem se machucado nas grades. Alguns dos enjaulados porém nem tinham se importado em sair do confinamento. Nenhum dos novos enjaulados tinha se machucado tanto quanto Marcos, que tinha ficado em fúria total perto do ponto de parada e tinha machucado seu pé de tanto chutar a porta da gaiola. Que estava selada com o cadeado mais grosso que o homem já tinha visto em toda a sua vida. Ronaldo, o mendigo que trajava calças maltrapilhas, camisa manga longa e botas de borracha estava mexendo no cabelo preto ensebado sentado sobre as grades da gaiola. Ele já tinha comido todos os seus lanches e os de Jandira, a velha que tinha dormido a viajem toda e, com a freada brusca que a van deu, bateu as costas contra a gaiola de um jeito tão forte que assustou Margarete. A socialite loira trajava um vestido vermelho curto e tinha chorado a viagem toda, sua maquiagem estava completamente borrada agora, e isso por mais estranho que pareça não assustava a mulher, ela estava mais assustada com o que ia acontecer a seguir. Gabriel que estava dopado no início da viagem estava mais lucido agora, seu cabelo comprido e desgrenhado de jovem rebelde estava jogado sobre o rosto. Ele estava tentando entender o que diabos estava acontecendo, ele que vira o filme e tinha rido das mortes que passavam na tela estava meio que perplexo agora, e pensava, “ mas que porra eu estou fazendo nessa van com essas pessoas que nunca vi na vida, esse mendigo fede muito, e por que a moça bonita está chorando?”. De repente abriu se a porta lateral da van, e uma claridade branca entrou pela fenda aberta. Os cinco aprisionados ficaram cegos de imediato, mas aos poucos as suas vistas foram voltando ao normal para contemplar dois homens um robusto e o outro magricela, “os sequestradores” pensaram alguns dos encarcerados. — Primeiro vamos levar a branquela metida e a vovó. Disse Jorge o motorista da van e homem mais robusto dos dois. Ele era o chefe do sequestro, ele quem escolheu as vítimas a serem pegas, — depois voltamos buscar o resto. — Certo. Confirmou Igor o ajudante com cara de mal que tinha uma AK—47 solta no ombro. Pelo seu peso e pelo porte da arma parecia que o rapaz não era capaz de carregar a arma com tanta eficiência, na verdade Gabriel até achou o rapaz um tanto parecido com um arco e flechas, “ele parece estar curvado pelo peso da arma”. Jorge tirou o bolo de chaves que estava no bolço traseiro de sua calça, jogou o cigarro fedido longe e entrou dentro da van para abrir as duas gaiolas. Primeiramente a de Margarete, que esperneava, xingava, e exigia saber o que estava acontecendo imediatamente. Como resposta Jorge deu um simples tapa na cara da mulher que se calou imediatamente. A vovó, que era Jandira foi tratada mais gentilmente, claro ela não fez nenhuma pergunta impertinente, pôs ainda estava desmaiada na gaiola. As duas então foram tiradas da van, e Margarete se deparou com um grande barracão preto, que mais se parecia com uma caixa de sapatos de um gigante. O ambiente era totalmente cercado por muros altos com arames farpados e eletrificados em seu topo. Guardas armados ficavam dispostos em pontos estratégicos desse muro. Também tinham muitos homens armados fazendo a segurança do local em terra. Margarete estava andando por suas próprias pernas, disposta a caminhar pela Glock .17 semiautomática de Jorge que estava prontamente disposta no centro de sua lombar. O sequestrador agarrava o braço direito da mulher com força, o deixando grudado as costas dela, um pouco acima do cano da arma. Já Jandira estava sendo carregada por Igor. — Por que eu sempre fico com o trabalho pesado? Perguntou Igor indignado. — Que trabalho pesado? Disse Jorge — Carregar essa velha, não parece, mas ela é pesada pra caralho, e você fica aí passando a mão na loira gostosa. — Eu sou seu chefe garoto, disse Jorge sem desviar o olho da bunda de Margarete, é por isso que você fica com o trabalho pesado. Margarete sentiu repulsa dos homens, quando ouviu o termo gostosa sendo aplicado a ela. A mulher sabia que seus atributos encantavam os homens, mas ela não gostava nada do termo gostosa. Ela sentiu mais repulsa ainda quando sentiu a mão de Jorge passeando pelo seu corpo. — Vocês vão se ver com meu pai quando ele souber, disse Margarete, ele vai... — Ele não vai saber de nada queridinha, disse Jorge apertando o braço da mulher com mais força agora e se aproximando do ouvido direito dela. E cala a sua boca senão você vai sofrer mais que o previsto. Ouvindo isso a mulher ficou calada de imediato, e uma lagrima tímida escorreu pelo olho direito da socialite. As duas mulheres e os sequestradores adentraram pela porta metálica do barracão que estava entre aberta. A porta ficava disposta na lateral da caixa de sapatos, e não era possível ter uma visão dela a hora que Margarete desceu da van. Ao entrar pela porta a socialite viu muitas pessoas de branco, algumas salas e mais guardas armados. Essas pessoas de branco se pareciam com médicos ocupados na visão de Margarete. Ela nem esboçou reação ou fez algum pedido de socorro ao entrar pela porta. A socialite e a mulher velha foram colocadas rapidamente na sala de esperas. Uma sala sem janelas que era destinada aos reféns recém-chegados do bando, e ficava estrategicamente próxima a essa porta de entrada. As mulheres foram deixadas ali trancadas enquanto os sequestradores foram pegar o restante do conteúdo da van. Voltando a entrar pela porta entre aberta da van, Jorge viu duas caras preocupadas e uma querendo entender o que estava havendo. As caras preocupadas eram as de Marcos e Ronaldo, que estavam ambos sentados na gaiola de um jeito que, indicava que iriam tentar alguma coisa a hora que os sequestradores abrissem as suas gaiolas. A cara de querer entender era a de Gabriel, o jovem já estava sóbrio àquela altura, e não sabia como diabos teria parado naquele lugar. — Vamos levar os três agora chefe? Perguntou Igor olhando para o interior da van. — Eu não quero voltar para pegar mais um destes trastes. Ele falou olhando especificamente para o mendigo. — Bem pensado, respondeu Jorge, acendendo um cigarro com uma mão e pegando o bolo de chaves com a outra. - Os bonitões aí, não tentem nada, entenderam? Temos mais de cinquenta homens armados do lado de fora desta van, se vocês tentarem fugir, lutar, ou qualquer merda que passe pela cabeça de vocês, eles não hesitarão em atirar. Marcos e Ronaldo se desarmaram, relaxando no momento que ouviram as palavras homens armados e atirar sem hesitar que saíram da boca de Jorge. Eles sabiam que se tentassem fazer alguma coisa para se salvar agora, só iriam morrer mais cedo. Passadas as ameaças de Jorge todos os três saíram da van para serem levados ao encontro das mulheres na sala sem janelas. Gabriel pediu um cigarro para Jorge no caminho, que recusou dizendo que ele só se mataria mais de pressa. Gabriel ficou desapontado e pensou “sorte que eu tenho os meus aqui”. Mas na hora que ele levou a mão ao bolso onde estavam anteriormente seus cigarros, o garoto ficou perplexo. — Você está procurando por isso aqui moleque? Perguntou Igor mostrando a carteira de cigarros que anteriormente pertencia ao rapaz. — Mas como? proferiu Gabriel com uma reação de surpresa. Eu nem vi vocês mexendo nas minhas coisas. — Hahahahaha riu Jorge histericamente, — o merdinha aqui nunca foi sequestrado antes Igor. - Rapaz seja mais esperto por favor, você não acha que nós íamos deixar vocês com seus pertences né, vocês pertencem a nós agora e nós... — Como assim pertencem a nós? Interrompeu Marcos com um pouco de receio da resposta. - Nós não somos de vocês, nós não pertencemos a ninguém, nós não somos coisas para vocês nos terem. — Segure esse moleque e o fedorento para mim Farias, — disse Jorge para o primeiro soldado que viu pela frente. — Claro chefe, as suas ordens — disse prontamente o homem soldado vestido com o uniforme de elite preto padrão fumando um cigarro fino. Jorge se dirigiu inteiramente a Marcos agora, que estava sendo levado por Igor. Suas feições que não eram das boas estavam piores agora. — Olha aqui sua aberração da natureza – o homem disse isso pois não gostava muito de negros, na verdade tinha escolhido Marcos exatamente por esse motivo, ele queria ver o homem sofrer e morrer. - Vocês são coisas sim, principalmente você seu projeto de escravo. Dito isso Jorge deu um soco na boca do estomago de Marcos e ficou olhando alegremente a reação do homem, que ficou sem ar e acabou ajoelhando-se no chão de terra batido. — Olhem aqui, isso é um recado para os três. Vocês não são mais nada agora, só são um projeto dos estudos do Dr. Richards. E se sintam felizes por fazerem parte disso. - E se tentarem alguma coisa, por mínima que seja, vão se arrepender amargamente por isso. Aqui vocês não são ninguém, não achem que por terem estudo, ou por terem papais riquinhos como a loira vadia vocês são alguma coisa, aqui vocês não são nada, NADA, entenderam bem? Dito isso Jorge voltou se para Farias, o soldado com uniforme preto padrão e AK-47 no torço, pegou novamente Gabriel e Ronaldo e os levou diretamente para a sala sem janelas andando calmamente sem mais interrupções vinda por parte daqueles imprestáveis. Os três, ou melhor os cinco raptados ficaram trancafiados e guardados por um soldado armado que ficava a postos do lado de fora da porta da sala. Logo após guardar os raptados fechando a porta da sala sem janelas, Jorge guardou as chaves no bolço de origem, tragou a última gota do cigarro que estava em suas mãos e foi até o Dr. Richards contar as novas notícias sobre as cobaias.
IV — Dr. Richards, já trouce as cinco pessoas que o senhor me pediu. Jorge estava com uma cara de satisfeito pelo trabalho bem-feito. — Espero que sem testemunhas, como você sempre faz Jorge. Respondeu o médico esfregando suas mãos uma na outra, não porque estava com frio, mas sim porque estava animado. — Sim Dr. todo o profissionalismo de anos de experiência usado para essa missão, completou Jorge. — Muito bem, traga os aqui para mim, eu estou ansioso para conhecer minhas futuras vítimas. E dizendo isso o médico deu uma risadinha irônica. Jorge era um capanga que se achava um soldado, até andava como um. Seu cabelo era totalmente raspado, suas roupas ou eram as fardas pretas, que eram costume no centro virológico analítico. Quando não estava com elas, o homem usava as jaquetas de couro pretas e calças jeans com coturno ponta de ferro embutido nas calças. Era dessa última forma que o homem estava vestido agora. Jorge tinha servido a polícia anos antes, mas não gostava nada do sistema moral que era empregado pelos oficiais. Foi pego em uma armadilha feita pelo chefe do seu pelotão antigo. Jorge estava recebendo propina e pegando alguns quilos de drogas para venda e consumo. Foi julgado e encarcerado, mas fugiu da prisão juntamente com muitos outros bandidos que hoje trabalhavam no centro virológico analítico, depois de apenas sete meses de reclusão. Arranjou esse emprego de capanga logo após sair da cadeia, graças ao Dr. Olavo Richards. Um amigo de longa data, que sabia como o homem era frio, calculista e perfeccionista. O médico sabia que Jorge seria bom para o trabalho. Hoje Jorge era um soldado de sucesso, como se considerava, seus árduos anos na polícia, seus contatos com pessoas do crime organizado, e sua paixão por ferir as pessoas faziam dele um ótimo profissional para trabalhar aos comandos de Richards. *** Na sala sem janelas os cinco ocupantes tentavam desconcertantemente se arrumar de qualquer jeito possível. A sala era coberta por cerâmicas do chão ao teto que antes pareciam ser brancas, pois agora estavam desgastadas pelo tempo e pelas atrocidades que tinham a muito acontecido ali. Tinha cerca de 4 metros quadrados, era um cubículo para os reféns, que estavam dispostos pela pequena sala um próximo do outro, Jandira estava jogada no canto mais longe, esquecida pelos outros quatro. A sala não tinha janelas, não tinha lugar para se sentar, não tinha onde se apoiar, era só um lugar sem nada dentro. Havia também a porta, que tinha um pequeno quadrado no centro que se abria apenas do lado de fora da sala. Por essa pequena passagem era liberada comida para os sequestrados, mas isso apenas em casos muito estremos, como uma desnutrição grave, ou alguém morrendo de fome. Durante todos os anos que o centro analítico funcionara nunca, ou quase nunca foram passadas refeições por aquele cubículo, os quatro comentavam que aquela pequena passagem dava visão para o inferno. Os quatro integrantes daquela sala macabra conversavam freneticamente, mas em tom de cochicho, pois temiam que houvesse câmeras ou escutas no local. Todos queriam sair daquele lugar a qualquer custo, e tentaram sem sucesso bolar algum plano para tentar fugir. Eles não sabiam o que ia acontecer, e isso os dava muito medo, a ponto de tentarem uma loucura para sair daquele lugar. Os sequestrados conversaram por horas sem chegar a lugar nenhum, até que Margarete deu a ideia de a hora que o cara da van retornasse à sala, os homens pulassem nele e tentassem o dominar. — É fácil para você dizer né madame, disse Marcos nada contente. Não é você que vai levar uma bala no corpo por causa disso. — Me desculpe senhor, ham jovem. Foi apenas uma ideia que eu tive aqui, não estou mandando vocês... — Essa seria até uma ótima ideia, se não tivesse tantas pessoas armadas lá fora. Com a confusão todos vão ficar alertas, disse Ronaldo esfregando a mão no cabelo encaracolado sentado de qualquer jeito no chão. — Eu acho que pode dar certo também, disse Gabriel do canto oposto da sala. Todos os três, Margarete, Marcos e Ronaldo olharam para o garoto surpresos. Eles já estavam discutindo a algum tempo um plano de fuga, e o rapaz de olhos claros, tatuagens e cabelos rebeldes não tinha mencionado uma palavra sobre como fazer. — Por que você acha que pode dar certo filho? perguntou Ronaldo ainda surpreso. - Vocês só podem estar malucos. Gritou marcos chocado com essa ideia. — A gente tem que tentar alguma coisa né. Pois logo nós vamos morrer mesmo, disse o rapaz. — Você só pode estar de brincadeira, como pode ter esse pensamento? Respondeu Margarete levando as mãos a boca pela resposta do garoto. — Você olhou bem lá fora? Questionou Gabriel - Não sei se vocês viram, mas tem muitas pessoas armadas lá fora. Gabriel apontou para o lugar. - Você olhou ao redor da sala? acho que muita gente já passou por aqui, acredito que não somos os primeiros, e nem mesmo os últimos. O garoto estava convicto de suas palavras. - E agora o fato que tem mais importância, você viu os cinco corpos no fundo do barracão? Acho que não né? você deve ter só se importado com o que não tocar e onde não pisar. Todos na sala ficaram boquiabertos e quietos por um longo tempo com os argumentos de Gabriel. Eles ficaram refletindo o que o rapaz tinha falado por algum tempo até que de repente Ronaldo o mendigo começou a falar. — Eu acho que o pivete aqui tem razão, acho que devemos tentar alguma coisa, temos que arriscar. Mas fazemos o que? — Eu sugiro seguir a ideia da senhora não me toque, disse Gabriel se referindo a Margarete. Pelo menos temos que tentar tirar a arma da pessoa que vier nos buscar, vocês concordam? Todos fizeram um gesto de sim com a cabeça, e continuaram a olhar para o moleque esperando que ele continuasse sua ideia. Margarete ficou ofendida com o comentário do garoto, mas decidiu não interromper. — O plano é o seguinte: você moreno, e você mendigo ficam à espreita da porta, ao ouvirem qualquer barulho vocês já ficam em posição de ataque. Você loira fica perto da porta também, mas você não vai atacar a pessoa que entrar, e sim fechar a porta o mais rápido possível. E segure-a o mais forte que conseguir, não deixe ninguém entrar, com certeza o que vamos fazer vai fazer um burburinho e todos vão ficar atentos, então segure essa porta a todo custo, imagine que sua vida depende disso. Gabriel deu um sorriso de canto de boca. — E você, o que vai fazer fedelho? Perguntou Jandira, a velha que tinha acordado a pouco tempo e ouvido todo o plano do moleque. — Eu senhora, vou tirar a arma de quem entrar por essa porta. *** Os ocupantes da sala sem janelas esperaram por pouco tempo. Logo ouviram a porta fazendo barulho e a maçaneta da porta mexendo Tchack, parecia que alguém estava entrando. Marcos e Ronaldo estavam a postos em seus lugares, só esperando alguém entrar. Margarete também estava perto da porta para fechá-la de imediato, Jandira ia ajudar a mulher nessa tarefa apesar da dor forte nas costas. A mulher velha sentia agora de um jeito muito doloroso todas as batidas que deu contra a grade da gaiola na van. Gabriel estava sentado no chão brincando com seu cabelo, e logo que ouviu o barulho ficou alerta. Alguém então entrou na sala, e a partir daí as coisas aconteceram muito rápido. Jorge entrou na sala e viu Marcos e Ronaldo pulando em cima dele. Sua primeira reação foi pegar o revólver do coldre, mas foi impedido pelos dois homens que agarraram o sequestrador e o jogaram contra a parede. As mulheres a essa altura já tinham fechado a porta, e estavam agora encostadas contra ela, usando toda a força que tinham para que ninguém de fora entrasse no local. Alguém do lado de fora estava chutando a porta, fazendo de tudo para entrar no pequeno recinto. Mas as mulheres conseguiram interromper o ato com uma força que não sabiam de onde haviam tirado. Jorge estava contra a parede, se debatendo, os homens o segurando firme, e já desferindo alguns poucos socos contra o rosto e estomago do sequestrador. Gabriel se manteve calmo, chegou perto dos homens e cuidadosamente, tirou a Glock do coldre de Jorge. Jorge ficou puto com essa atitude, mas sem demonstrar, ele manteve uma frieza incalculável que tinha adquirido nos seus tempos de policial corrupto. Aquela era a “arma de estimação” do homem soldado, ele amava aquele pequeno objeto tirador de vidas, tinha até certo ciúme da arma. E ver um moleque pegar a sua arma “com aquelas mãos sujas” deixou o homem com sangue nos olhos. Mas Jorge manteve a frieza, como sempre fazia. Gabriel verificou a arma e viu que ela estava carregada, CLICK, ele destravou a arma. Apontou-a então para Jorge e mandou ele ficar parado, que senão ele iria atirar. — Se acalme garoto, disse Jorge olhando friamente para Gabriel, isso não é brinquedo. — Se acalme você porra. Gabriel estava com a arma apontada para Jorge pronto para atirar. — Você que está na mira de uma arma. — Olhe garoto vamos conversar, você não precisa se precipitar, não precisa fazer nada de errado e... — Cala a boca homem. Gabriel estava em fúria total, segurando a arma com as duas mãos agora. — Você vai tirar todos nós daqui, e agora, e você vai... — Infelizmente eu não posso fazer isso. interrompeu Jorge bruscamente com uma cara de satisfação. - Infelizmente ninguém sairá daqui, pelo menos não vivo. Mas talvez eu possa aliviar o seu lado rapaz. Você é jovem, e entende de armas pelo visto, e ainda é bem durão, Jorge riu internamente com esse último comentário. - Eu posso encaixar você na minha equipe, você poderia ficar bem. Poderia ver até sua família. Se não falasse do seu novo emprego para ninguém claro. O rapaz paralisou, pensou “essa proposta é tentadora, quem sabe se eu...”, enquanto isso os quatro ocupantes da sala estavam nervosos, esperando a resposta do rapaz. Eles tentavam entrar na mente de Gabriel dizendo para ele que tudo era mentira, que se ele confiasse no homem ia acabar morto, disseram que era tudo enganação, esses comentários dispersaram os pensamentos do rapaz. Ele então continuou pensando no assunto, misturado aos pensamentos dos colegas de cárcere. Decidiu que talvez sair dali só ele, e com um emprego era melhor do que tentar sair com os outros quatro companheiros e acabar morto mais cedo ou mais tarde. — Desculpa pessoal, disse Gabriel abaixando a arma, mas eu nem conheço vocês e, essa é uma chance de eu sair vivo desse lugar. Desculpem, mas eu vou ter que pedir que vocês soltem ele. — Você está louco rapaz, Disse Ronaldo enfurecido, e quanto ao nosso plano, como você pode... — Filho da puta, xingou Marcos, sabia que não podia confiar em um moleque. — Soltem ele agora, se não mato os dois, Gabriel apontou assim a arma para Ronaldo, e depois a mudou para Marcos. E feito isso ambos Ronaldo e Marcos largaram Jorge. Ambos também fizeram uma cara de “meu deus, agora sim vamos morrer”. Jorge ao ser souto desamarrotou a camisa, deu uma olhada na roupa para ver se não estava sujo, deu uma batida no pó que se instaurava no lugar. Deu uma cheirada na camisa para ver se o mendigo não tinha impregnado sua carniça nele, “por sorte não”. Em seguida agradeceu a Gabriel dizendo que aquilo tinha sido uma boa escolha do Rapaz. — Parabéns moleque, você agora tem um novo emprego, essa foi a escolha mais sabia que você poderia fazer, agora me dá minha arma. — Mas como estou trabalhando para você agora, não preciso ter uma arma também? Perguntou Gabriel um tanto confuso. — Sim garoto, essa vai ser a primeira coisa que faremos quando levarmos esses lixos para meu Superior. Mas essa arma é a minha favorita, eu amo ela. Eu te darei uma outra arma, uma igual a essa se você quiser, mas essa é minha, vamos me entregue. Ouvindo isso Gabriel entregou a arma para Jorge, com receio do que ele poderia fazer, mas a entregou. — Agora venha, me ajude a levar esses sacos de merda para fora dessa sala, ordenou Jorge. Gabriel então foi em direção a Ronaldo para fazer como ordenado. Mas ao virar as costas e dar alguns passos ouviu um barulho parecido a um tiro, e sentiu alguma coisa quente em sua perna, depois disso desmaiou. — Filho da puta imbecil, indagou Jorge. Vou cuidar de você eu mesmo. Isso foi por ter encostado na minha Magnólia. Nome esse que era o apelido carinhoso que Jorge usava para se referir a arma.
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Hoy le traigo un trabajo para ustedes,hoy cumplo 1 año con mi novia,a mi me encanta la verga,por eso soy bisexual pero a ella no ,ella es lesbiana y necesito a alguien que quiera hacer videos llamada mientras la morbosea a ella por cornuda y por ser una mujer y por eso es puta igual y a mí , mientras se la jala, nosotrad tuviéramos la cámara apagada y el audio ,pero yo me asegúrare que lo vea , alguien quiere hacerlo, igual si quieres hacer cum tributo de nosotras,puede igual,estoy pensando en hacer un collage con eso ,demes idea todo es válido pero en principio busco la videollamada, requisitos,tené gana de vernise ,tené camara y micro ,edad no importa

Primeiramente, isso não é uma fic, bom, não sei se vocês sabem mas acredito que todo mundo tem uma inimiga não digna, mas você sabiam que a minha inimiga é uma garota de 14 anos Emo e vagabunda?! Pois é, nunca confiem em uma Emo, além maluca e uma Bully é uma Gorda, qual é, essa maluca era para ter sido expulsa de qualquer escola que ela entrasse, ela tem uma inveja de mim, uma puta inveja, ela tinha um inimigo também, João Cassias, eu era amigo da Sarah Rebecka Grande Gorda, a Grande Gorda tava planejando arruinar ele, só que eu fui esperto o suficiente para impedir isso, troquei de lado e ele é meu amigo agora, só que a Grande Gorda ficou puta comigo e decidiu alertar a Manu e às outras e elas ficaram putas comigo porque eu deixei ele falar mal delas sabe por que? Elas estavam Bulinando do João, aquilo não era certo, depois o João ficou bravo com elas e xingou elas de "vadias" eu confesso, tentar atacar o Cassias para depois tentar me atacar não é uma boa ideia, depois que eu mudei de lado e fiz amigos. 21/06/2022 foi meu aniversário no qual a Grande Gorda sabotou, ela escreveu em um bilhete para eu me fuder e sabotou das outras pessoas também, eu poderia ter tido uma relação boa com a Emily Cauane se não fosse pela Sarah, a Sarah sabotou o bilhete da Emily literalmente fingindo ser ela só para poder me afetar. Isso eu nunca vou esquecer, depois um amigo meu David viu aquilo e brigou com a Sarah, o David não é mais amigo da minha inimiga, depois veio 2023 onde meu antigo rival veio e disputou comigo só que o Kauê virou um grande amigo para mim, a Sarah Rebecka Grande Gorda não aguentou e fez merda comigo em Junho de 2023, ela tentou coletar minhas informações pessoais com um amigo meu só que não conseguiu, porque eu não deixei que elas conseguissem, Depois eu mesmo fiz um bilhete para a Sarah Rebecka Grande Gorda para afastar ela e iniciar um plano depois que eu escrever um bilhete intimidante para ela, esperei até o intervalo, pedi para a moça abrir a porta da minha sala só para colocar minha garrafa na minha mochila depois ela se distraiu e eu coloquei o bilhete em cima da mesa da Sarah Grande Gorda e ela não sabia que era que tinha feito, eu causei um alvoroço na mente dela, depois entrei de férias e comecei a inventar meu plano do que eu poderia fazer para contribuir a expulsão dela, ela não sabe, mas quase ninguém gosta dela, ela se acha a Rainha da Sala. Eu me juntei a minha prima mandei o WhatsApp da Sarah Rebecka Grande Gorda para minha prima e depois eu pedi para a minha prima ser tipo como se fosse um monitor para mim, aí começamos a agir, ela iniciou a conversa com ela mesmo depois ela me mandou print do que a Sarah falou, a Sarah achava que era eu falando com ela só que não, era a minha prima e eu, depois eu mesmo enviei a mensagem "Acredite, não estamos sozinhos" ela achou de novo que era só eu e ela, aí a minha prima encaminhou a mensagem para a Sarah e depois a Sarah percebeu que era Eu e minha Prima e começamos uma Guerra Virtual, do qual a gente xingou a Sarah e depois ameaçamos a Sarah para ela parar de procurar confusão, porque se ela continuasse eu seria obrigado a utilizar minha inteligência máxima e contei para ela durante as minhas férias que fui eu que coloquei o bilhete lá, aí eu me mandei e ajudei minha prima a se safar, conseguimos atordoar a Sarah, mas não conseguimos fazer com que ela facilitasse, ela foi até a diretora e falou no máximo só uns 2 fatos e muitas mentiras depois, aí a diretora me chamou depois das férias, eu fiquei puto com a Sarah, por que não alertar meu amigos sobre a confusão? Enfim, alertei meus amigos e eles ficaram cientes do problema que a Sarah poderia causar a nossa sala, eu sempre lutei pelo o que é certo, sei que fiz uns erros no passado mas temos que ser radical o bastante para aprender com os problemas do passado e expulsar os problemas do futuro! depois disso que a Sarah fez eu tentei previnir mais problemas com uma coisa chamada "Guerra Supercategórica" o que é uma Guerra Supercategórica? É uma guerra indiscutível, ou seja é uma Guerra que não consegue ser discutida e nem consegue ser resolvida, só o causador da Guerra consegue. Aí com esse plano eu consegui travar a Sarah e esses 2 casos do Bilhete e do WhatsApp, ou seja não tinha solução para essas coisas, ou seja deu empate isso aí, agora tô planejando um novo plano para que a Sarah seja expulsa logo do qual eu chamo de " Guerra X", só que eu preciso de ideias e preciso disso rápido não dá para segurar a Sarah e impedir as besteiras dela, me dêem dicas, e o tiktok dela é esse: @pepkitty Se Deus quiser eu vou botar essa garota expulsa logo. mais informações em breve.

Llevo viviendo 9 años en la misma colonia,me cambie de cuadra,debido a venta de la propiedad. La primera noche que me quede en el nuevo domicilio,sola,alrededor de 30 a 40 menores de edad,se juntaron frente a la casa a gritar insultos y apodos denigrantes que los anteriores vecinos me pusieron por bulos de otra vecina{entre lo que me entere dijo que yo estaba loca,que tenia retraso mental,que era lesbiana y que me creia hombre{tengo un problema hormonal que por falta de recursos economicos no he podido estar en tratamiento y por eso tengo sobrepeso e hirsutismo},ademas de que segun ella yo hacia mal de ojo y brujeria}.
A partir de ahi,eso se repitio casi a diario. Despues ya no era esa cantidad de menores,pero si los que viven en la misma cuadra y en casas de alrededor . Gritaban frente a mi domicilio´´joto,viejo lesbiano,machorra,tortilla,loco,loca,fea,feo,gordo,gorda,retardada,el bobo,el mongolo del centro,Porky,Piggy,maricon,mariquita,zorra,puta,puto´´,ademas de aplaudir,hacer balbuceos como de una persona con retraso mental y una menor llamada Geraldine,hace un grito agudo,con la clara intencion de molestar.Hacen eso por la tarde,en la noche e incluso despues de la una de la mañana. Yo tenia un perro labrador que adopte,ya tenia 10 años, trate de que alguien lo adoptara ya que cuando esos menores empezaban a gritar,mi perro les ladraba y gritaban ´´ya matenlo´´,lo puse en redes sociales,pero nadie me ayudo,a mi perro lo enveneno una de las vecinas acosadoras y murio.Otros vecinos adultos tambien me han hecho blocking{acoso vecinal},pero mandan mas a los menores,los mismos padres los instigan ya que he escuchado que las ´´madres´´ o mujeres adultas que se encuentren en ese momento en el lugar,les dicen a los menores que insultos decir.Yo tuve que hablar con mi madre sobre todo el acoso que hacian/hacen en mi contra,ya que aprovechaban cuando yo me encontraba sola en la casa,empezaron a decir que yo era una chillona y empezaron a llamarme ´´Quico´´ y ´´Carlos´´. Mi madre tuvo que dejar de trabajar,ya que cada que querian me amenazaban/amenazan de muerte y como ya habian ase....inado a mi perro,no podiamos darnos el lujo de minimizar la situacion.
Un par de semanas antes de que ocurriera el caso de Norma Lizbeth,no recuerdo la fecha exacta},yo estaba cenando en mi domicilio,escuche que como de costumbre estaban gritando insultos,opte por ignorarlos.Despues una de ellos,se metio a la cochera de la vecina de al lado,me vio por una rendija de la ventana y les grito al resto de menores en que punto de la casa estaba y lo que estaba haciendo.Seguidamente gritaron aun mas fuerte y empezaron a golpear con palos la banqueta frente a mi domicilio. Me levante a revisar que la puerta principal estuviera cerrada,ellos por el ruido supusieron que saldria,y escuche al mas grande de edad,decirles a los demas ´´que le pasaran una piedra bien grande,para matar al pinche loco´´.Han sucedido mas incidentes,principalmente con los menores,y algunos adultos,solo estoy resumiendo.
De nuevo por motivos de venta tuve que cambiar de domicilio.Por obvias razones queria irme lo mas lejos posible,lamentablemente por falta de recursos y tiempo no pude conseguir una casa en otro lugar.Justo hoy,he pasado la mayor parte del dia aqui y han venido a hacer su acoso vecinal,gritando lo que acostumbran y lanzando la pelota contra el barandal de la casa,obviamente a proposito.Siempre han elegido ´´jugar´´ al futbol frente a las casas donde yo resido,hay un terreno baldio al final de la cuadra,en el otro extremo hay una cancha y un parque,ademas de otras areas verdes en la colonia,si supuestamente quieren jugar all futbol,pueden ir a cualquiera de esos lugares.Mi madre salio a decirles que se fueran de aqui,a lo que le respondieron con malas palabras,burlas y gritos.Ya se hablo con los padres de los menores sobre la situacion de acoso y ellos negaron todo.Vino la policia,pero nada mas se fueron,siguieron gritando toda clase de improperios,por eso pregunto como poner una orden de restriccion,ya que no quiero que se acerquen a mi domicilio o a mi persona,para salvaguardar mi integridad tengo que vivir como una presa dentro de mi propio domicilio y ni aun asi me dejan tranquila.
Me entere brevemente del caso del magistrado no binario,y francamente no quiero que me suceda lo mismo,en mi caso soy mujer y cisgenero,pero dado a los chismes de la vecina anterior,tengo que pasar por homofobia y transfobia,ya que tambien me han gritado cosas haciendo referencia a Lady Tacos y a Wendy de las perdidas.Ademas tambien hay xenofobia,ya que dicen que soy argentina.Dieron con mi perfil de Facebook{aunque no lo tengo con mi nombre de pila,por obvias razones} y cada vez que se ponian a gritar improperios frente a mi casa y yo no les respondia o no salia,gritaban Mexico,Mexico,Mexico. No soy argentina,si tengo doble nacionalidad,ademas que mi familia ha vivido desde su fundacion en la ciudad de Monterrey {Montemayor,Del Canto}.
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Maes, la vara es que me tocó con una compañera super guapa en la U, al principio pensé que son de esas maes que son un dolor de picha por que son super ricas, entonces ni le di mucha pelota, pero la vara es que la mae me comenzó a hablar por que nos pusieron a trabajar en un mismo grupo. En tal punto como que la mae se mostró muy interesada en mi, yo la sentía apuntada hasta que como a la semana de conocerla me mencionó que tenía novio, todo bien.
La vara es que la mae y yo vivimos cerca, entonces la mae me empezó a dar rides de vez en cuando, hablábamos y compartíamos más, y en el ride de conocerla diay no pude y me fui de ride con la mae, pero más como por el hecho de que la mae en determinado momentó se comportó o hizo cosas de cierta manera que me dejaron como: mmm, como está la vara?
Realmente omiti el hecho de que si me apuntaba a pasar tiempo con ella y hablar, por así decirlo de acercarme más a ella automáticamente me iba a empezar a ver como el compa, por no decir friend zone que aclaro puede ser un concepto que realmente no existe más que en la cabeza de uno, en vez de mantener la distancia para no terminar siendo el compa, pero bueno esto me pasó. Obvio el novio tiene todas las ventajas.
Resulta que la semana pasada me vine con la mae, y la mae había estado en un despiche de terminar y volver con el mae, el finde semana pasado antes de que mi viniera con la mae de nuevo, le dije que fuéramos a almorzar y la mae no me dijo nada me dejó en visto, ese fue el finde que me dijo que había terminado con el mae y dije: puta, tengo que aprovechar ya o si no mamo, FAIL. La vara fue que la mae me soltó la trama del mae que le costaba terminarlo que estaba yendo al psicólogo una vez por semana que todo lo que habían construido viajado breteado bla bla bla, y en determinado momento la mae me pidió que le escribiera un mensaje al mae de que superaran las varas que ya habían enterrado x varas y que la mae quería luchar por la vara bla bla bla por que la mae estaba manejando, y yo le dije como: en serio? obvio se sintió super incómodo (esto fue la semana pasada, el martes para ser específicos).
La vara es que di sí fue una despijeada, entonces el resto de la semana yo realmente como que me alejé un toque de la mae, obvio no le iba a dejar de hablar pero creo que la mae sintió mi distanciamiento, el punto fue que la mae cumplía años el sábado, y en cierto punto realmente no quería decirle ni picha, si no hasta el Martes que la volvía a ver de nuevo, y no con alguna expectativa de nada, si no solamente por no ser carepicha con la mae por que realmente ha sido buen ride conmigo desde que la conocí, pero por allá en el grupo comentaron unas pichas entonces por allá le tiré el Feliz cumpleaños por whats el domingo tarde en la noche. A este punto la mae ni si quiera lo ha visto y no la veo desde el viernes, y me dejó pensando esto jaja fijo la mae sintió mi vibra distanciada, pero tampoco veo como que la mae se pueda enojar por esto?
Y obvio yo de mamador me puse en la posición de amigo por compartir tanto tiempo con la mae, pero no pude evitarlo y me fui de ride porque la mae al chile es muy guapa, pero es muy pipa también (creo que esto es lo me termina más de atraer) y aunque estoy consciente que la mae tiene novio y no se si pronto vayan a terminar y que la mae simplemente no esta en el estado emocional para nada, claramente no espero nada, pero de fijo siempre va a ser difícil verla y no querer hecharle el cuento jajaja.... y es una picha por que realmente cuesta que me cuadre una wila de verdad, y cuando la conozco, la mae tiene estos despiches y BOOM: amistad.
Alguna vez les ha pasado alguna trama parecida? Pudieron darle vuelta a la tortilla? que sería lo mejor hacer? Sera que en un universo paralelo tenga alguna oportunidad con esta mae?
Lamento este post tan cringe, pero tal vez soy virgen (no)

Hola, cómo están? Dejo este post y me voy a estudiar. Es posible que encuentre gente que piense similar a mí y estaría bueno charlarlo capaz en privado. Resumo que la mayoría de mis amigas en "la vida real" son feministas (de esas de twitter), son las "típicas chicas" (y no porque yo sea especial) sino que son fans de cantantes de pop conocida, ven streamers, se enfocan en la facu y hasta ahí. Cosa que no es mala. El problema, es que últimamente me he sentido más alejadas de ellas de lo normal. Anteriormente me sentía así, pero en menor medida. Porque siempre fueron mayoría en sus gustos y yo era como "la otra" en el grupo. No compartía sus gustos musicales, ni en series, ni películas, ni youtubers, ni en ideologías, nada. Me la comía y listo. Bueno, un día, estaba cansada de que hablen boludeces de Milei y yo quedarme callada. Porque la mayoría de cosas que decían de él, eran falsas. Producto de la campaña en contra de este. Entonces me metí, para decirles que en realidad no era así como se los vendieron. Les expliqué un toque sobre el liberalismo y en qué consistía. Mientras me recriminaban que por qué lo votaba si soy lesbiana y mujer ? Entenderán que desde ese entonces, de forma silenciosa, la cosa se pudrió. Siendo que no les falté el respeto y escuché sus audios igualemente donde decían incoherencias (digo incoherencias porque por lo menos existen personas que dicen que Menem en los 90s coso y está más elaborado). A su vez, les dejé en claro que Milei no es santo de mi devoción. No soy familiar suyo, ni la novia, ni la amiga. Si la caga, no tengo problema en reconocerlo, porque soy alguien que sigue ideas, las personas suelen equivocarse o cometer actos malos a propósito. A mí lo que me molesta es que yo las debo "respetarlas" a ellas (respetar es sinónimo de pensar igual) pero si yo digo que algo no me parece, soy una hija de puta vende patria, forra, machista, de todo. No me dicen así explícitamente, pero a la gente que piensa así como yo, lo catalogan de esa forma. La gota que derramó el vaso, fue nuestra última interracción. Resulta que estaban re emocionadas porque fueron al concierto de Taylor. Hasta ahí todo bien. Hasta que una dijo que "todas las pibas se merecían un relajo por tener a un candidato en contra de las mujeres que posiblemente asuma". A lo que yo le contesté (sin llevarlo a lo político) que me molestaba un toque que diga "todas las pibas" siendo que yo, por ejemplo, no soy fan de Taylor ni tampoco me identifico con su música. Porque como lo denominé "no tengo problemas heterosexuales". Y les dije que en general me identificaba con las canciones de amor de otros artistas antes que con las de pop. A lo que una me dijo "Y sí, porque una chica lesbiana que canta no va a decir que le gusta una de 53, sería re cancelable" ? En general trato de no tomarme nada personal, pero ese fue un ataque directo. Porque saben que este último tiempo la estuve pasando mal con el tema de mi miedo a no tener pareja. Ya que siempre me gustaron mayores que yo (tengo 19). A lo que voy es que ellas, feministas, quienes apoyan a la comunidad lgbt, quienes por esos motivos deberían ser tolerantes y entender la diversidad, me sacan lo que más me duele, que es mi gusto hacia mujeres mayores que yo, para hacerme sentir mal?? Qué pasó con la sororidad? Qué pasó con la diversidad? Tengo 19 años, soy joven, capaz un poco boluda. Es posible que la esté cagando en algo y no me esté dando cuenta. Pero creo tener la suficiente consciencia como para saber qué me gusta y qué no. Cuál es su problema? Nada, me quedé con la bronca. Perdón si por ahí me extendí más de lo necesario. Psdt: Sí hice amigas con mentalidad más flexible en la facu, pero lamentablemente se cambiaron de sede el cuatrimestre pasado.