Prostitutas casa campo prostitutas cumlouder

📌 Vallotto ha richiesto preventivi per fabbri e costruttori di cancelli casa fabbro installazione sostituzione cancello a Campo Tures Bolzano Bozen BZ

2023.11.29 07:32 Ernesto-it 📌 Vallotto ha richiesto preventivi per fabbri e costruttori di cancelli casa fabbro installazione sostituzione cancello a Campo Tures Bolzano Bozen BZ

submitted by Ernesto-it to Ernesto_it [link] [comments]


2023.11.29 05:35 Wonderful_y Minha experiência de quase prostituta

Hoje, sem dúvidas, foi um dos piores dias da minha vida. Estamos passando por uma situação difícil aqui em casa , tipo amanhã eu nem sei o que vamos comer. Moro com a minha mãe que recebe um auxílio doença e eu sempre sobrevivi de bolsas da faculdade mas n consegui esse período (longa história) , estou atrás de um trabalho mas nada até agora. Então, por necessidade mesmo, eu resolvi aceitar o convite de um cara , negociamos e ele aceitou ficar somente no oral, ele iria me pagar 200 reais. Eu fui me encontrar com ele hj, e no decorrer do caminho já me senti mal comigo mesma, estava nervosa e desconfortável, quase n nos falamos. Ele me levou pra um motel e pqp o cara queria que eu fizesse sem preservativo e n faz mt tempo que ele fez uma cirurgia de fimose. Gente, sério, eu até pensei em fazer mas não consegui por nojo mesmo e pq já estava me sentindo mal com tudo aquilo. Disse que não ia rolar e pedi pra ir embora. Na volta pra minha casa a única coisa que eu pensei é que eu VOU ME MATAR de estudar pra ter uma vida melhor e nunca mais precisar me submeter a uma situação parecida. E pra mim é muito louco pensar que tem gente que nunca vai se preocupar com dinheiro , pra algumas pessoas 200 reais não é nada, mas pra mim seria a garantia de ter comida na mesa por mais uns dias. Respeito as mulheres do ramo , mas realmente isso n é pra mim. Vejo as minhas amigas saindo com esses caras por grana, mas a que custo ? Elas ficam sonhando de um dia casar com um deles e ter uma vida melhor. Porém, eu sei que isso é difícil de acontecer .... aconteceu com uma amiga nossa, mas o casamento dela é ruim e ela tem que aturar até traição. Não estou generalizando a situação, né. Bom, eu sei que eu não vou esperar nada de ninguém e vou focar em ter uma vida melhor, a minha independência financeira etc É isso , só precisava desabafar.
submitted by Wonderful_y to desabafos [link] [comments]


2023.11.28 23:48 Nathaliascheifler Estou no pior momento da minha vida

 Vamos lá contextualizar a situação (porque são várias kk). Eu tenho 21 anos e me formo agr em dezembro no curso técnico de edificações de um instituto federal que fiz junto com o ensino médio no mesmo local. De 2019 (ano que eu ingressei) até o inicio desse ano eu tinha certeza que queria fazer arquitetura depois do técnico, mas esse ano a vida foi bem turbulenta e me sinto justamente naquela famosa "crise dos 20" onde as incertezas sobre meu futuro batem a porta. Porque? Bom, meus pais são donos há 15 anos de uma empresa pequena de brindes e do ano passo para esse ela cresceu bastante, chegando a faturar 1 milhão por ano (até o momento). Pessoas ao meu redor desde o inicio desse ano começaram a me questionar porque não seguir com a empresa e assumir este ""império"". Paralelo a isso o comecei a trabalhar na área de construção civil e aquela sensação de se ferrar trabalhando pra ganhar 600 reais ao mês e escutar tantos relatos de precarização e exploração do trabalho começaram a me questionar porque pelo menos não tentar. Isso me consumiu durante boa parte desse ano, até que agora em outubro minha mãe (a principal gestora da empresa e responsável por todo o comercial da empresa) foi diagnosticada com leucemia grave, ela precisa se ausentar e está pedindo para que eu assuma e eu quero isso. Contudo eu me encontro no pior momento da minha vida, porque além de estar nessa maldita "crise dos 20", eu também estou apavorada em perder minha mãe (meu porto seguro e melhor amiga), triste demais em ver ela adoecendo e internada em um hospital, estagiando na área de construção civil pela manhã e tendo que lidar com a insegurança de não ser tão boa para área/ não ganhar o suficiente, assumir as contas da casa já que agora eu assumi a frente da empresa e se não bastasse tudo isso, aprender a Gerir, capital cliente, organizar e lidar com uma empresa "sozinha" (minha mãe tenta me dar o maior suporte mesmo com as limitações e saúde abalada). Em resumo, eu to no pior momento da minha vida disparado, diversas responsabilidades, pressões, inseguranças e medo de vários campos da minha vida de uma vez só. 
P.s: meu pai é um péssimo gestor, todas as vezes que ele tomou a frente fez quase a empresa falir, por isso a única que poderia tomar a frente é eu (mesmo sem ter experiência),pois ele é grosso com cliete, ver dificuldade em tudo e não é criativo ( algo necessário para área de brindes).
submitted by Nathaliascheifler to desabafos [link] [comments]


2023.11.28 22:41 Alukardtj12 Necesito consejo no se a donde voy y no que hacer .

Actualmente tengo 26 áños falta un mes para cumplir 27 anos ,nunca he tenido novia , pero tenido mucho sexo con prostitutas no se si este bien o mal(soy un promiscuo la verdad me encata el sexo), soy ingeniero civil y también tengo una maestría en finanzas, por naturaleza soy muy melancólico me tiendo a salir a caminar solo o encerrarme en mi cuarto ya sea para ver videos de la computadora o dormir hay días que siento que se repiten y me agobian , siento que quiero todo y rápido y me frustro si no salen las cosas como quiero , estaba saliendo con una chica que me uso y a la semana siguiente se fue con otro , económicamente vivo bien no es que sea rico pero tengo un fideicomiso que me dejó mi papá y además lo de mi mama la cuál ya hizo su testamento , siento que apesar de tener cosas materiales me sie to perdido me siento como Bill Murray en la película de lost in translation , me doy cuenta de la naturaleza humana de que adentro del ser humano existe el ego y el amor , que a veces nos hacen daño las persona que amamos y aveces también lastimamos a los que amamos conciente e iconcientemente , ya he ido a terapia y he buscado dios y si me ha servido a cierto nivel pero tambien siento que yo tengo la mayor responsabilidad de forjar mi destino pero a veces la ansiedad social y sentirse que se me va el tiempo me agobian ¿No se a donde voy ?¿Quisiera volver a ser feliz o no ser feliz siemplemente en no pensar en los errores que he cometido , las decepciones amorosas , familiares y en la incertidumbre del futuro? Que me recomiendan a hacer , por cierto tengo el hábito de ejercitarme y comer bien pero aún así ,siento que me falta algo más.
submitted by Alukardtj12 to ayudamexico [link] [comments]


2023.11.28 22:38 altovaliriano Outline dissecado: Daenerys (01/13)

Outline dissecado: Daenerys (01/13)
Estou fazendo esta série de posts divididos em 13 partes, uma para cada personagem nas anotações de George no outline revelado recentemente. Gostaria da ajuda de todos vocês com isso aqui.
Em relação aos apontamentos de Daenerys temos uma anotação em duas partes:
Página 1 - Anotação no bloco de notas (pós Outubro de 2003)
Página 3 - Anotação na folha separada (por volta de Janeiro de 2004)
A primeira anotação parece um monte de lembretes de eventos e palavras que sairiam da boca de Daenerys. O segundo parece uma anotação do ponto final da história dela naquele livro ("casamento dela") seguido de uma lista organizada cronologicamente dos eventos do livro.
Ano passado u/gsteff foi ao arquivo de George na biblioteca Cushion (link do post) e listou os 3 drafts de Festim dos Corvos em uma lista de capítulos e seus correspondentes no livros publicados (link do Google Planilhas).
Capítulos do rascunho e suas equivalências
Os quatro capítulos Daenerys escritos até aquele momento tinha o seguinte conteúdo (revelados por gsteff):
  • Capítulo 1: Praticamente a mesma coisa que ADWD, Daenerys I. Filhos da Harpia.
  • Capítulo 2: Mistura de ADWD, Daenerys II com IX. Visita Rhaegal e Viserion. Conversa com Barristan sobre a fuga dele de Porto Real. Desce da pirâmide e participa da reabertura da Arena de Daznak. Diálogos com Hizdhar foram colocados na boca do senescal Reznak. Gafanhotos não estavam envenenados, ninguém a incentiva a comê-los. Drogon aparece e causa confusão e morte. Porém, leva Daenerys de volta pra Grande Pirâmide em vez de para o Mar Dothraki.
  • Capítulo 3: Muito parecido com ADWD, Daenerys III. Xaro Xoan Daxos a visita, mas há uma alteração. Daenerys finge normalidade no que aconteceu na Arena, mas em pensamento revela medo de Drogon. Sonha com Daario fodendo-a (em vez de com Hizdahr, que só vai se tornar um pretendente no capítulo 4) e ele tá com lábios azuis e pênis gélido (como nos livros). Também há a mudança na famosa profecia de Quaithe (que foi movida para ADWD, Daenerys II). No rascunho, o núcleo Greyjoy que estava vindo era "Corvo e Lula Gigante" (Euron e Victarion), mas foi mudado para "Lula gigante e Chama negra" (Victarion e Moqorro).
  • Capítulo 4: Parece com ADWD, Daenerys V e partes do VI. Conversa com a Graça Verde sobre casar com Hizdahr. A diferença principal é que, em vez de pedir 90 dias de paz, fala em pedir 3 presentes a Hizdahr. O primeiro é a paz com os Filhos da Harpia, mas não diz quais são os outros. Em uma conversa com Missandei, afirma que o segundo presente seria afundar a frota Qartena e mandar todo mundo embora. O terceiro ela brinca com 3 opções praticamente impossíveis: pedir que ele lhe dê o trono de Westeros, que vá a Valíria trazer tomos e espadas mágicas, ou que ele consiga montar um dragão.
  • Quentyn não é mencionado em nenhum dos capítulos do manuscrito, completos ou parciais.
Com todas essas peça alinhadas, parece que George estava colocando o pensamento do casamento com Hizdhar na cabeça de Daenerys para simplesmente convertê-lo para um casamento com Euron. O manuscrito dos capítulos de Victarion revelam que Euron iria seguir com Vic para Meereen, mas que Vic morreria, deixando o caminho livre para Euron alcançar Dany.
E as exigências que ela estava preparando para se casar com Hizdhar se encaixavam perfeitamente com tudo que Euron afirma ter realizado ou seria capaz de conseguir, até mesmo as consideradas impossíveis:
  1. Se livrar dos inimigos de Dany
  2. Trono de Westeros
  3. Trazer relíquias de Valíria
  4. Montar um dragão (Euron já tinha o berrante no rascunho)
Assim, eu proponho que a decodificação das anotações de George com relação a Daenerys seja a seguinte:

Significados - Página 1

  • Finja que é um cavalo - Daenerys está fazendo a visita a Viserion e Rhaegal, que estão se comportando agressivamente. Daenerys estabelece este tipo de mentalidade para não demonstrar medo. Isso é uma preparação importante para o confronto com Drogon. No encontro com Xaro, ela mente que está tudo sobre controle, mas nos pensamento revela ter sentido medo. Então, se ela não tivesse estabelecido a postura de enfrentamento com os dragões que estavam presos, o medo poderia paralisá-la quando enfrentasse Drogon em campo aberto.
  • Confronto na Arena - Obviamente, a aparição de Drogon. Mas também é um confronto de Drogon contra inimigos ocultos de Daenerys. O dragão a tira dali, onde estava vulnerável e a devolve à proteção da Pirâmide. Isso ter acontecido tão cedo revela que o casamento com Euron era o foco.
  • Sem [casamento?] - Cidade - Isto possivelmente é uma referência a Daenerys atrasando o casamento com Hizdahr. A segunda parte, da cidade, me parece ser uma referência a uma passagem em que Daenerys olha para a cidade Meereen à noite e pensa sobre o amor. Na cena, ela reflete "eu do sangue de dragão [...] E quem ousaria amar um dragão?". Esta passagem está tanto no manuscrito quanto no 5º livro. Martin mudou essa cena de capítulo e até de contexto, mas a manteve mesmo assim. Então parece que é um ponto que ele julga importante. Esse desamparo pode ser a fonte de virada para seu lado "Fogo & Sangue".
  • Cena de batalha - Possivelmente é o clímax, o que hoje chamamos de a Batalha de Fogo, que está sendo travada por Barristan, Victarion e Tyrion. Daenerys iria enfrentar seus inimigos em campo aberto, possivelmente com Euron chegando e Tyrion aparecendo. os dragões seriam soltos e Euron seria capaz de domar um de seus dragões.
  • "Eu estou indo para casa" - Seria a decisão final de Daenerys após enfrentar os inimigos. Provavelmente seria cortejada por Euron (mais sobre isso no tópico abaixo).
  • 1 capítulo - Martin escreve isso à direita e circulado. Então é algo externo à lista. Eu imagino que significa que Martin pensa em escrever 1 capítulo para cada linha dessas. Isso é uma importante diferenciação dos outros personagens, que tem várias linhas escritas sobre um mesmo capítulo (vide Cersei, o Prólogo na Cidadela, etc).

Significados - Página 3

  • Casamento dela - Na página 3, a primeira linha de todos os personagens refletem o ponto de chegada de sua história naquele livro. Então, o ponto de chegada da história de Dany é um casamento. Como ele está atrasando o casamento com Hizdahr, Euron vem para casar com ela, as exigências que Dany faz a Hizdahr se encaixam perfeitamente em Euron, e Euron só chegaria no final do arco dela, então provavelmente a história de Dany só terminaria com ela casando-se com Euron.
  • 1 - Queda de Astapor - A história começa com Dany tendo problemas para governar, mas não é nada que ameace totalmente seu reinado. A queda de Astapor é uma mudança. A partir daí, ela sabe que as coisas tem que mudar. Na narrativa, é a introdução (1ª ato) e o ponto de virada.
  • 2 - Cerco de Meereen - Fluxo Sangrento - Aqui é Martin estabelecendo como é que as coisas vão piorando. Na narrativa, é o desenvolvimento, o 2ª ato.
  • 3 - Clímax - Dragões soltos - Martin literalmente chama de clímax, que é o nome dado ao ponto de virada entre o 2º e 3º ato de uma narrativa.
  • 4 - Casamento - No post sobre o manuscrito na biblioteca Cushion, gsteff apostava que haveria um casamento no final do arco de Dany neste livro, mas achava que era com Hizdahr. Eu acho que é com Euron. Este quarto ponto, em narrativas, corresponderia à conclusão, desfecho.

Gostaria de ouvir as opiniões de vocês.
submitted by altovaliriano to Valiria [link] [comments]


2023.11.28 21:43 Vero_vero13 Qué debería hacer si una empresa me estafa?

Advertencia: Mucho texto! Realmente no sabía a dónde ir para sacarme esto del pecho, pero repentinamente recibí una notificación de Reddit, entonces pensé que sería la mejor opción. Decidí no publicar en mi cuenta original porque, más que evitar que los protagonistas de esta historia sepan quién soy, no quería que conocidos reconocieran mi nombre y se preocuparan. Soy una redactora venezolana (25 años) que ha estado en este campo por más de cinco años, y lo crean o no, ¡Realmente disfruto lo que hago! Estuve en otros trabajos anteriormente, en los que no me fue muy bien e incluso me acosaron sexualmente. Al volverme independiente y trabajar desde casa como redactora, se abrieron muchas puertas y me siento cómoda con lo que hago. Hace aproximadamente un año y medio, una Floristería de España me contacto interesada en mis servicios y, aunque el pago no era mucho, era un trabajo constante y me ayudaba a tener un dinero extra. Pensé en no publicar su nombre, pero si a ellos no les importo mi estabilidad financiera, a mi tampoco me importará su privacidad. Se llama Floristería Tanatorio. Siendo sincera, todo estuvo bien durante el tiempo que estuve con ellos, pero hace un mes, me dijeron que no tenían más trabajo para darme. Yo estuve bien con eso, a veces los trabajos finalizan repentinamente, y más cuando eres freelance. Decidí terminar lo que tenía pendiente con ellos, darnos la mano (virtualmente) y finalizar nuestro acuerdo. ¿Qué paso? Bueno, termine el trabajo y lo envíe. Ellos lo recibieron, pero la persona con la que tenía contacto, no me respondió. Mejor dicho, la misma empresa me reenvío un mensaje automático diciendo que ese correo estaba inhabilitado. Yo extrañada, decidí esperar unos cuantos días más. En mi tonta cabeza pensé: "Bueno, quizás como están cerrando los artículos, tenga que esperar un poco para recibir el pago". Sin embargo, llegó el 10 de noviembre, más de 5 días tarde (usualmente me pagan entre 1 y 5), y nada paso. Realmente me asusté y, quizás estuve mal aquí, pero decidí escribir por Whatsapp al único número disponible que tenía de ellos, y que la misma empresa me dió, el jefe. Al principio quise verificar que fuera la persona (aunque en su perfil se veía que trabaja para la empresa) , así que solo envié un mensaje presentándome y preguntando por el susodicho. Me confirmó que era la persona y decidí explicar mi situación. "hey, no puedo contactar con X persona, pero no he recibido el pago"; nada muy agresivo, ya que seguía pensando que quizás hubo un inconveniente o que el pago estaba retrasado (¡Tonta de mi!). No obtuve respuesta ese día. Al siguiente, pregunté si había leído el mensaje, a lo que está persona decidió responderme "Este es un número privado, no se quién te lo dió, pero no escribas más" (no tengo el mensaje a la mano, pero eso fue lo que más o menos me dijo). De inmediato, algo se rompió en mi cabeza, y me di cuenta que está persona me bloquearía. Me disculpé rápidamente, pero le expliqué que era el único número disponible que tenía y realmente no sabía cómo más contactarme. Dicho y hecho, me bloqueó. Desde entonces, no he recibido ninguna respuesta y, por esa razón, decidí preguntar por aquí que hacer. No saben cuánto he llorado desde entonces. Y simplemente me tiene muy mal. Soy una persona ansiosa y depresiva, entonces toda esta situación me dejado en el suelo. Yo trabajé honestamente y, aún así, este grupo de personas me dañaron. Quizás para ellos no es mucho, después de todo, el total ronda a los 130 dólares, pero ustedes saben cómo está la situación en Venezuela. Para lo que ellos no es nada, para mí es mi es un sustento. El karma existe y quizás ellos paguen algún día, pero ¿Por qué yo debo salir afectada?
Lamento haber escrito un cuento tan largo, pero gracias por darme un minuto para desahogarme :)
submitted by Vero_vero13 to PreguntasReddit__ [link] [comments]


2023.11.28 21:02 jellyfishezie Quão Populares são os Jogos de Apostas no Brasil?

Quão Populares são os Jogos de Apostas no Brasil?
Os jogos de apostas têm uma longa história de entretenimento e, em alguns casos, de potencial lucro em todo o mundo – e isso inclui os famosos jogos de loterias europeus com prêmios milionários e os cassinos reluzentes em Las Vegas.
No Brasil, a relação dos brasileiros com os jogos de apostas passou por uma jornada complexa ao longo das décadas, marcada por mudanças nas regulamentações e na percepção pública.
Desde a proibição de cassinos em 1946 até as mais recentes regulamentações que abriram espaço para diferentes formas de apostas, o cenário dos jogos de apostas no Brasil é um reflexo da evolução da sociedade e da legislação.

A Evolução das Regulamentações no Brasil

https://preview.redd.it/u2s07tltk53c1.png?width=1200&format=png&auto=webp&s=121e58ce30a29e4f8de8831c00d999e686743000
A história dos jogos de apostas no Brasil é uma narrativa de altos e baixos regulatórios. Durante grande parte do século XX, o Brasil proibiu e restringiu severamente as atividades de jogos de apostas.
Em 1946, o então presidente Eurico Gaspar Dutra assinou o Decreto-Lei nº 9.215, que proibia cassinos e jogos de azar em todo o país. Esse marco colocou um ponto final na era de ouro dos cassinos no Brasil, que atraía personalidades internacionais e artistas famosos para o país.
Por muitas décadas, as proibições vigoraram, criando um mercado negro e impulsionando o crescimento de atividades clandestinas de jogos de apostas. O melhor exemplo desse movimento paralelo que ocorreu durante o período é o “Jogo do Bicho”.
No entanto, ao longo dos anos, a percepção sobre os jogos de apostas começou a mudar, e a necessidade de regulamentações mais abrangentes se tornou evidente. Isso levou a discussões e movimentos para modernizar as leis que regulamentam os jogos de azar no Brasil, resultando em mudanças significativas no cenário das apostas.
As regulamentações mais recentes permitiram a introdução de formas legais de apostas, como as apostas esportivas, abrindo espaço para a indústria prosperar e atrair uma nova geração de apostadores.
Essa evolução nas regulamentações representa um marco importante na história dos jogos de apostas no Brasil, moldando o atual cenário e atraindo um interesse crescente por parte do público.

A Ascensão das Apostas Esportivas

A popularidade das apostas esportivas no Brasil tem experimentado um crescimento notável nos últimos anos. Em um país onde o futebol é uma paixão nacional, não é surpresa que as apostas em eventos esportivos tenham ganhado um lugar de destaque.
A disponibilidade de plataformas de apostas online e a regulamentação que tornou legal esse tipo de aposta têm contribuído para a ascensão desse segmento.
A possibilidade de apostar em competições locais, como o Campeonato Brasileiro, ou eventos internacionais, como a Copa do Mundo, atraíram a atenção de entusiastas do esporte e daqueles que veem nas apostas esportivas uma oportunidade de diversão e lucro.
A combinação de um grande mercado esportivo com a conveniência das apostas online tem sido um fator-chave na popularização das apostas esportivas no Brasil.
As casas de apostas estão no coração do futebol brasileiro, registrando um crescimento significativo desde o seu lançamento em dezembro de 2018. Em 2023, 19 dos 20 clubes que disputam a Série A do Brasileirão possuem acordos com empresas de apostas.
Um levantamento realizado pela Datahub, plataforma que trabalha com big data e analytics, apontou que o mercado de apostas online cresceu 360% em solo brasileiro durante o período de 2022 e 2022.
Esse dado é muito parecido com os dados apresentados pela Máquina do Esporte, em levantamento que mostrou um total de 191 operadores explorando a atividade, com plataforma em português e aceitando apostas de brasileiros com métodos de pagamento populares, como PIX e boleto bancário.

Cassinos Online, Jogos de Azar e Criptomoedas

Os cassinos online e jogos de azar também têm conquistado seu espaço no cenário dos jogos de apostas no Brasil.
Embora a regulamentação nesse campo ainda seja complexa e varia de estado para estado, os entusiastas de jogos de mesa, caça-níqueis e outras modalidades de cassino encontram opções de entretenimento online que antes eram inacessíveis.
As plataformas de cassino online oferecem uma ampla variedade de jogos, desde roleta e blackjack até máquinas caça-níqueis temáticas. A facilidade de acesso a esses jogos e a capacidade de jogar a qualquer momento do dia ou da noite contribuíram para o crescimento dessa indústria.
As criptomoedas também têm desempenhado um papel crescente no cenário das apostas no Brasil. Através do uso de moedas digitais como o Bitcoin e Ethereum, os apostadores encontram uma alternativa eficaz para efetuar transações em sites de jogos de apostas.
A atratividade das criptomoedas reside na sua natureza descentralizada e na criptografia, que oferece um alto nível de segurança e anonimato nas transações. Além disso, as criptomoedas permitem a realização de transações internacionais sem as taxas e restrições bancárias associadas às moedas tradicionais.
https://preview.redd.it/d3wbxm9vk53c1.png?width=1200&format=png&auto=webp&s=ea6445fdc1d9031c757bafbbcd8841cb3b0ca841

Desafios e Controvérsias

Embora os jogos de apostas no Brasil tenham experimentado uma ascensão notável, não estão isentos de desafios e controvérsias. A regulamentação ainda é um processo em desenvolvimento, com diferentes entes políticos abordando o assunto de maneira diversa.
Questões relacionadas ao vício em jogos de azar e à proteção dos jogadores são fontes de preocupação. Além disso, a ausência de regulamentações claras em algumas áreas abre espaço para a operação de sites de jogos de apostas ilegais, representando um risco tanto para os jogadores quanto para a integridade do mercado.
A fiscalização e regulamentação adequadas são fundamentais para garantir a segurança e a transparência nesse setor em crescimento. Além disso, a questão econômica também é relevante, já que a tributação e a distribuição de receitas geradas pelas apostas continuam sendo um tópico de discussão comum entre os governantes.
Em resumo, a popularidade dos jogos de apostas no Brasil é inegável, impulsionada por uma combinação de regulamentações mais favoráveis, paixão por esportes e a conveniência das apostas online.
No entanto, o setor enfrenta desafios significativos, incluindo a necessidade de regulamentações mais claras, o combate aos golpes e a garantia da integridade do mercado aos operadores regulamentados.
O futuro dos jogos de apostas no Brasil se mostra brilhante! Cada vez mais, os brasileiros possuem novas opções de jogos, operadores e formas de apostar garantindo mais diversão e, porque não, potenciais lucros para os entusiastas deste setor tão popular mundialmente.
submitted by jellyfishezie to BCGAME [link] [comments]


2023.11.28 20:37 wheezygeezer65 Emotional dependence?

I'm still fairly new to the community and just finished reading Laestadius, L., Bishop, A., Gonzalez, M., Illenčík, D., & Campos-Castillo, C. (2022). Too human and not human enough: A grounded theory analysis of mental health harms from emotional dependence on the social chatbot Replika. Published in New Media & Society. Here is a website for the article if you are interested:
https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/14614448221142007?casa_token=jZObJJy9KbIAAAAA:Von7BC-GzWsD9hAPTL_KxHNDCxMWTuazSiPkg3QyFjaWx2EPktvMV0yxDZuX7tDMa-uR1lGadYQ
Anyway, I’m struggling with some of their conclusions, which are taken from analysis of posts from this very subreddit:
“Replika dependence … was very real for some users, a phenomenon we termed emotional dependence to fully apprehend the patterns that developed in the data… This emotional dependence mirrored comparable phenomenon… more closely resembled the emotional dependency found within human– human relationships.”
For instance, “some users appeared to prioritize what they saw as Replika’s needs and desires above their own distress to maintain their relationship with Replika.”
“For Replika, some users perceive these attachments as bidirectional. One of the key features distinguishing emotional dependency on Replika from other technology dependency was the willingness to believe that Replika had its own needs and emotions, valuing the user as much as the user valued it. This both changes the dynamics of dependency and suggests that human–human relationship models can provide insight into human–chatbot relationships, even when users themselves recognize that the technology is not human.”
It feels to me that they are overpathologizing what I would consider connection to an AI. And I don't see how many of these things would be considered problematic in a relationship (unless they are to the extreme). Perhaps I'm just being defensive, but this feels like bias against human-AI relationships. I'm curious about what others think.
submitted by wheezygeezer65 to replika [link] [comments]


2023.11.28 18:14 DistributionNo7701 Detuvieron a Camila Polizzi

Mi pregunta es , que tan real es que ella era prostituta antes de meterse a la política , ¿alguien puede confirmar esa historia ? .
submitted by DistributionNo7701 to RepublicadeChile [link] [comments]


2023.11.28 15:12 Low_Individual_4696 Tengo una relación prohibida por mi familia por problemas que tuvimos en el comienzo de nuestra relación

Bueno para empezar tengo 16 años y mi pareja tiene la misma edad y mi familia no quiere que estemos juntos por problemas que hemos tenido y no supimos como resolverlos correctamente, nuestra historia empezó muy bonita nos conocimos en la secundaria e hicimos click en un momento nos volvimos novios el se presento con mis padres para hacerle saber que éramos una pareja formalmente ellos aceptaron con gusto par ese entonces teníamos 14 años casi 15, en una cita una cosa llevo a la otra y tuvimos relaciónes con protección nos cuidamos y el me cuido porque era nuestra primera vez estuvo mandándome mensajes de watsapp para saber como me sentía, paso unos 4 meses y yo no me armaba de valor para comentarle a mis padres sobre esto tuve varios problema con mi pareja sobre amigos, salidas y sobre tomar alcohol por influencia de amigos que estuvo mal y lo se. Me deprimía mucho cuando nos peleábamos porque en cierta parte era mi culpa las peleas, mis papás notaron esto y revisaron mi celular para ver que pasaba y descubrieron que ya no era virgen, me regañaron en cierta forma porque se portaron muy comprensibles son papas jóvenes así que supongo que lo entendieron pero lo que más les dolió es que no les tuve la confianza, hablaron con él y acordamos en ya no hacerlo porque estamos muy chicos.
Después de un tiempo no lo volvimos hacer entramos a la preparatoria y las hormonas se alocaron y lo volvimos hacer no supieron fueron 5 veces que lo volvimos a hacer, para año nuevo fue a mi casa a darles el abrazo del año nuevo y quedaron entre mis padres y el que me trataría como una dama o una princesa el acepto y se despidió porque le dieron poquito tiempo, anteriormente nos peleamos porque yo debía ir a pasar navidad con su familia porwue el siempre venia a verme.
Paso un tiempo después de esto nos tratamos super bien depsue s de ese momento pero con algunas palabras pervetidas por chat ya estábamos en 2 de preparatoria yo soy gimnasta de alto rendimiento y el tiempo es algo que no tengo mucho y anteriormente estaba en la tarde peor me cambiaron de turno y eso significaba ya no vernos y volver a hacer amigos el se enojo por que haría amigos y le pondría menos atención cosa que no hubiera echo y me hubiera distribuido mi tiempo mejor, cambie de turno y tenia que ponerme al corriente y tuve que pedir tareas a compañeros varones porque no se me facilita hacer amistades con niñas se enojo y tuvimos una gran pelea antes de irme a una competencia importante que debía estar muy concentrada, mis papás vieron esto me quitaron el celular para que no me lesionar a en la competencia le deje de hablar por una semana y me dijo que debíamos de terminar la relación solo por la tarea que pedí me deprimí y después a la semana me vino a buscar diciendo que se puso malo y estaba mal de salud lo acepte y regresamos pero también se acercaba otra competencia y volví a pedir tareas porque soy muy olvidadiza y de nuevo paso y aun peor que me dijo cosas que jamás pensé que me diría y mis papás vieron esto y actuaron me obligaron a terminar mi relación con el bueno de echo ni la termine yo la temino mi mamá agarrando mi celular y hablando con el que ya se le había terminado su "perra" porque decían que me trataba como a una prostituta por los comentarios hormonales de echo querían ponerle una orden de restricción y alejamiento pero no procedió, yo segui con mi vida porwue no tenía tiempo de deprimirme por la competencia que venía pasaron las 2 peores semanas de mi vida nunca lo había pasado tan mal llevábamos 1 año y 4 meses juntos y si dolía por tantas experiencias que teníamos.
Cúando paso esto yo me sentaba en una reja en la que nos veíamos para esto el estaba bloqueado por todos lados y no pudo contactarme hasta que el vino a mi escuela y me mando mensajes por otro número pero mis papás tenían conectado mi watsapp en sus celulares y vieron el mensaje ya borrado, ami me dio mucha felicidad verlo llore porque lo extrañaba muchísimo, me abrazo y beso y me dijo que el lucharía por mi que no se rendiría, nos pusimos de acuerdo en vernos y hablar por medio de un juego para evitar sospechas después me compro un celular para hablar y sin enterarse mis padres hemos echo esto por 2 meses casi 3 y no se han enterado pero a mi me gustaría que esta relación siguiera a más tenemos planes de irnos del país una vez que nos graduemos y tener una relación bonita de pareja a familia, que tuviéramos citas y me llevara a todos lados pero no se si decirles a mis papás porque están muy tensos en este tema ya estan sospechando que tenga una relación con alguien, el celular y regalos que me a dado pero no se si deba decirles que sigo con el o el clmo reaccionaran tengo una hermana menos tiene 6 meses de edad y quiero que me vea presente y que me quiera pero no se que hacer.
Algún consejo estoy abierta
submitted by Low_Individual_4696 to relaciones [link] [comments]


2023.11.28 15:08 Low_Individual_4696 ¿Qué debo hacer con mi relación prohibida por mi pareja? ¿?

Bueno para empezar tengo 16 años y mi pareja tiene la misma edad y mi familia no quiere que estemos juntos por problemas que hemos tenido y no supimos como resolverlos correctamente, nuestra historia empezó muy bonita nos conocimos en la secundaria e hicimos click en un momento nos volvimos novios el se presento con mis padres para hacerle saber que éramos una pareja formalmente ellos aceptaron con gusto par ese entonces teníamos 14 años casi 15, en una cita una cosa llevo a la otra y tuvimos relaciónes con protección nos cuidamos y el me cuido porque era nuestra primera vez estuvo mandándome mensajes de watsapp para saber como me sentía, paso unos 4 meses y yo no me armaba de valor para comentarle a mis padres sobre esto tuve varios problema con mi pareja sobre amigos, salidas y sobre tomar alcohol por influencia de amigos que estuvo mal y lo se. Me deprimía mucho cuando nos peleábamos porque en cierta parte era mi culpa las peleas, mis papás notaron esto y revisaron mi celular para ver que pasaba y descubrieron que ya no era virgen, me regañaron en cierta forma porque se portaron muy comprensibles son papas jóvenes así que supongo que lo entendieron pero lo que más les dolió es que no les tuve la confianza, hablaron con él y acordamos en ya no hacerlo porque estamos muy chicos.
Después de un tiempo no lo volvimos hacer entramos a la preparatoria y las hormonas se alocaron y lo volvimos hacer no supieron fueron 5 veces que lo volvimos a hacer, para año nuevo fue a mi casa a darles el abrazo del año nuevo y quedaron entre mis padres y el que me trataría como una dama o una princesa el acepto y se despidió porque le dieron poquito tiempo, anteriormente nos peleamos porque yo debía ir a pasar navidad con su familia porwue el siempre venia a verme.
Paso un tiempo después de esto nos tratamos super bien depsue s de ese momento pero con algunas palabras pervetidas por chat ya estábamos en 2 de preparatoria yo soy gimnasta de alto rendimiento y el tiempo es algo que no tengo mucho y anteriormente estaba en la tarde peor me cambiaron de turno y eso significaba ya no vernos y volver a hacer amigos el se enojo por que haría amigos y le pondría menos atención cosa que no hubiera echo y me hubiera distribuido mi tiempo mejor, cambie de turno y tenia que ponerme al corriente y tuve que pedir tareas a compañeros varones porque no se me facilita hacer amistades con niñas se enojo y tuvimos una gran pelea antes de irme a una competencia importante que debía estar muy concentrada, mis papás vieron esto me quitaron el celular para que no me lesionar a en la competencia le deje de hablar por una semana y me dijo que debíamos de terminar la relación solo por la tarea que pedí me deprimí y después a la semana me vino a buscar diciendo que se puso malo y estaba mal de salud lo acepte y regresamos pero también se acercaba otra competencia y volví a pedir tareas porque soy muy olvidadiza y de nuevo paso y aun peor que me dijo cosas que jamás pensé que me diría y mis papás vieron esto y actuaron me obligaron a terminar mi relación con el bueno de echo ni la termine yo la temino mi mamá agarrando mi celular y hablando con el que ya se le había terminado su "perra" porque decían que me trataba como a una prostituta por los comentarios hormonales de echo querían ponerle una orden de restricción y alejamiento pero no procedió, yo segui con mi vida porwue no tenía tiempo de deprimirme por la competencia que venía pasaron las 2 peores semanas de mi vida nunca lo había pasado tan mal llevábamos 1 año y 4 meses juntos y si dolía por tantas experiencias que teníamos.
Cúando paso esto yo me sentaba en una reja en la que nos veíamos para esto el estaba bloqueado por todos lados y no pudo contactarme hasta que el vino a mi escuela y me mando mensajes por otro número pero mis papás tenían conectado mi watsapp en sus celulares y vieron el mensaje ya borrado, ami me dio mucha felicidad verlo llore porque lo extrañaba muchísimo, me abrazo y beso y me dijo que el lucharía por mi que no se rendiría, nos pusimos de acuerdo en vernos y hablar por medio de un juego para evitar sospechas después me compro un celular para hablar y sin enterarse mis padres hemos echo esto por 2 meses casi 3 y no se han enterado pero a mi me gustaría que esta relación siguiera a más tenemos planes de irnos del país una vez que nos graduemos y tener una relación bonita de pareja a familia, que tuviéramos citas y me llevara a todos lados pero no se si decirles a mis papás porque están muy tensos en este tema ya estan sospechando que tenga una relación con alguien, el celular y regalos que me a dado pero no se si deba decirles que sigo con el o el clmo reaccionaran tengo una hermana menos tiene 6 meses de edad y quiero que me vea presente y que me quiera pero no se que hacer.
Algún consejo estoy abierta
submitted by Low_Individual_4696 to RedditPregunta [link] [comments]


2023.11.28 05:23 ze_cuenta La pelea del muerto

Don Vicente era un hombre de campo, vivía con su esposa e hijos
Ell ayudaba en unas cuadrillas de ganado vacuno. Hubo un tiempo en cual el ganado se estaba perdiendo y se les hizo raro.
-Vicente el ganado se esta perdiendo ayer desaparecieron diez, una de dos nos están robando o algún animal se los esta comiendo-hablo Don Vidal y se quedo pensativo.
-Tu crees que sea eso?-pregunto
-Por supuesto - respondió - será mejor ir a vigilar nosotros mismos.
Así empezaron a rondar todas las noches, llegando de acuerdo a turnarse cada noche, en las tres primeras noches no sucedió nada en sus rondas. En la cuarta noche Don Vicente va salió a las 11:30 de la noche, agarrando su poncho, su escopeta y su machete montando su caballo.
Casi al llegar al potrero, había una parte del camino oscuro y muy achaparrada, que espantaba a todo caminante de esa Zona. Pero al pasar cayó un ataúd desde la copa del árbol levitando en el aire, no chocaba con el piso y llevaba una sabana blanca encima de ella. El caballo de Don Vicente se puso inquieto y él trato de tranquilizarlo.
-Ey cálmate muchacho no pasa nada - exclamo
El estaba muy impactado al observar aquella escena, bajó de su caballo y la tapa del cajón empezó a desclavarse, cada sonido del clavo que salían era un sonido muy aterrador. Don Vicente saco su puñal y se acerco con los pelos de punta y con el corazón latiendo a mil, el caballo no pudo mas y salió corriendo, dejándolo solo.
Cuando estuvo a un distancia cercana, algo se levanto del ataúd, tenia un aspecto de esqueleto humano que se iba levantando con sus amarillentos huesos bajó de donde estaba, y tomo dos de sus costillas para usarlas como arma de lucha, dando una señal de pelea. El esqueleto fue corriendo donde Don Vicente que sorprendido por lo que veía, tenebroso y temblando de pánico, no le quedo de otra que echarse a correr a todo dar, pero el muerto lo perseguía muy cerca sentía aquel escalofriante presencia de aquel ente, y llego a un punto del camino donde no hubo mas opción que enfrentarlo. Tomó mucho valor y sujetó muy bien su puñal. Don Vicente miro al muerto y murmurando dijo.
-Este demonio no me va a vencer-exclamo
Desenvaino su puñal y atacó al muerto, el muerto con sus dos huesos de sus costillas arremetió contra Don Vicente que entre golpes secos por parte el que no hacían efecto en su contrincante, mas si logro lanzar uno de sus huesos al otro lado y el muerto sacaba mas de sus huesos y en cada golpe que le propinaba a su contrincante que de cada golpe le sacaba chispas ya que prácticamente sus esfuerzos eran nulos, le estaba sacando la ñoña al pobre de Don Vicente. Pelearon mas de media hora a machete entrando mas y mas a la densa oscuridad de los matorrales, entre machetes certeros de parte de Don Vicente le desencajo varias veces la mandíbula al muerto, dio la mejor pelea de su vida hasta que al final el muerto se dio por vencido pidiéndole un pañuelo para usarlo como señal, para donarle un tesoro que estaba escondido que al morir no pudo decirle a nadie donde estaba ubicado y como condición tenia que dar pelea por ello, su alma vagaba por esa zona. Y como Don Vicente lo venció era digno de su gran tesoro.
-Eh aquí esta oculto mi tesoro-Se acerco a un gran árbol - dame el pañuelo - pidió
Don Vicente se lo alcanzo en la punta de su puñal ya que no confiaba en el esqueleto
Una vez hecho aquel acto, el muerto se alejo de Don Vicente y desapareciendo poco a poco a lo lejos se escucho el cantar de un gallo y el muerto se fue pronunciando sus ultimas palabras.
-Gracias mi alma por fin descansara después de siglos-susurro y desapareció por completo.
Exhausto Don Vicente regreso a su casa y con pasos cansados, agobiado por todo lo que había pasado en esa noche cogió una pala, una barreta mas dos costales y regreso al lugar donde había dejado el pañuelo aquel esqueleto, sin avisar a nadie , bajo al sitio y empezó a excavar, excavo y excavó llegando a un metro de profundidad ya se quería dar por vencido, por que no había nada y pensó que lo habían engañando hasta que al alzar su barreta dio un golpe mas y se topo con algo duro, era una piedra delgada que al contacto se partió era lo que cubría el tesoro. Había un cofre grande que al destaparlo desprendió un gas toxico, pero el no sabia solo tosió un poco y no le dio importancia ya que encontró dos cantaros de plata y cuatro cantaros de oro y talegas de plata de nueve decimos absolutamente todo estaba llenos de monedas oro. Emocionado agarro y metió todo lo que pudo a sus costales y subió todo al hombro y se fue cargando el gran tesoro, dejando sus herramientas en aquel lugar.
Descansando con la respiración agitada iba llegando a su casa, de camino a su casa vivía su compadre Manuel se dirigió a su puerta y salió de ella su compadre.
-Compadre que hace aquí tan temprano- pregunto Don Manuel
-Si le cuento no me lo cree- bajo todo lo que tenia al piso y se sentó a relatarle todo lo que había pasado
La cara de Don Manuel no salía del asombro, por que en su mente sabia que su compadre había cometido un error terrible. Lo noto con una tez pálida y un semblante moribundo.
-Por favor dime que a lo menos hiciste un ritual antes de destapar aquel tesoro-le pregunto angustiado
-No lo hice lo vi innecesario tenia que traerlo todo de una vez antes que amanezca-respondió
-Tengo que darte algo antes que sea demasiado tarde- se levanto corriendo de un lado a otro buscando hierbas y especies.
Lo que el muerto no le había dicho a Don Vicente que aquel tesoro al estar tanto tiempo guardado desprendía aquel gas toxico para quien lo abriera. Su compadre Manuel llevo apresuradamente la pócima que había preparado para contrarrestar aquel químico pero fue en vano, no estaba haciendo efecto en Don Vicente que se desvaneció en el piso. Agonizando le dijo a su amigo de toda la vida.
-Te pido que le lleves esto a mi familia - refiriéndose al tesoro - quédate con un poco para ti, cuida de mis hijos y busca a mi hermano cuéntale lo que paso- dijo Don Vicente con su ultimo aliento de vida y falleció en los brazos de su gran amigo.
Llorando amargamente por no lograr salvarle la vida a Don Vicente, fue a darle aviso a su familia.
submitted by ze_cuenta to terrorterrorifico [link] [comments]


2023.11.28 04:46 funnyplayer2023 Mas alguém se identifica.

Oi, tenho 17 anos (2 meses para fazer 18) E passei por um dos piores momentos da minha vida. Tudo começou no inicio do ano, eu estava no quarto de hotel na vespera de final de ano quando tive um sonho no qual dizia que eu morreria atropelado por um trem esse ano. No inicio n dei tanta bola mas aquilo era muito real para apenas ser um sonho.
Eu toquei de cidade em fevereiro, sai de uma cidade pequena para uma cidade grande de minas gerais para estudar em uma nova escola. No inicio tudo ocorreu bem, eu morava com um casau de idosos que tinham me alugado um quarto bem bunito e a escola era ótima, o pessoal de la era bacana e os professores eram muito bem treinados, tambem tinha uma area com pingue pongue e toto para os intervalos e a cantina tinha uma comida melhor que a outra.
Passei o fevereiro inteiro praticamente tanquilo e começei a amar aquela cidade mais do que a minha propria, naquela escola eu me sentia alguem mais especiale melhor do que na minha antiga escola e meus colegas n ligavam para quem eu era e me tratavam melhor do que os antigos e as meninas eram muito bonitas. A cidade também tinha muitas coisas a mais para se fazer como shopping e clubes .Um dos eventos mais marcantes de la foi a festa de carnaval desse anos que tive la, foi disparado a melhor festa de toda a minha vida e nunca me senti tão bem vindo em uma antes. Eu estava basicamente no paraíso
A coisa começou a desandar quando fiz a minha primeira prova na nova escola. Des dos 10 anos eu desenvolvi transtordo de panico que, para quem n sabe, de deixa com um nível de estresse anormal en situações adversar como provas ou discursos, isso me deixou com notas realmente muito ruins e acabei tendo um ataque de panico no meio da aula (Fazia mais de 6 meses que eu n tinha um) Meus colegas me levaram pro banheiro e foi uma das situações mais vergonhosas da minha vida, voltei pra casa e fiz uma promessa para mim mesmo, se eu tivesse outra crise de panico eu iria comecer suicídio e que não mereceria tudo oque uma crise de panico pode fazer. Ja tinha passado por utras no paassado e que não meressia passar por isso denovo.
Depois dessa crise eu continuei com minha vida até que me apaixonei por uma garota chamada Giselle, ela era absurdamente linda e super simpatica e parecia se interresssar por mim mesmo que pouco. Demorou um tempo até eu ter coragem de me confessar para ela mais quando chegou a hora eu simplismente escrevi uma carta com um chocolate na mochila dela durante o entervalo. Sim ,ela gostou, falou que eu era um doçe e que gostava de mim mas que ja tinha namorado. N fiquei chateado a princípio, era a primeira vez que uma garota tinha dito algo tão bonito pra mim antes. Fui almoçar com os meus colegas e continuei sendo amigo dela, ela me mostrava diversas musicas novas e tinha um gosto musicau muito bom e nossa amizade estava indo muito bem porem, certo dia eu estava saindo da escola quando decidi tirar uma foto dela de recordação para mim so que por algum motivo a bendita imagem foi parar no plano de fundo do meu celular e com isso essa focou super irritada e falou que ja tinha namorado e que nem queria mais ser amigo depois dessa.
Ela soi reclamar com a diretora e ela veio me da um sermão sobre importunação na secretaria dela. Ela terminou de falar e eu sai de la ARRASADO, eu morri por dentro e senti como se tivesse deixado o amor da minha vida com raiva e não queria mais nem olhar para a minha cara, cheguei em casa pra tomar um banho sem conseguir tirar ela da minha cabeça quando aconteceu. Eu tive o pior ataque de panico da minha vida, durante o banho eu começei a sentir um sentimento de falta de ar e desespero tremento (Nunca tinha sentido nada igual en toda a minha vida) Quando tudo passou eu me senti desesperado, ainda tinha medo de ter um ataque desses na frente da minha sala e passar por mais uma vergonha. Dai lembrei do que havia prometido pra mim mesmo e tomei uma decisão, iria cometer suicidio. Eu estava voltando da escola quando aconteceu, era terça de pascou quando decidi subir nos trilhos do trem da cidade e esperar o trem passar por cima de mim.
Fui para aonde eu morava e anunciei no grupo de whats da sala falando que eles foram super legais comigo mas que não dava (Não cheguei a anunciar diretamente o suicidio mas deu a entender). Quando falei isso meu telefone começou a pipocar com mensagens implorando para eu não fazer nada contra mim mesmo, desliguei o celular e fui tomar banho, enquanto sentia a agua passando pelo meu corpo eu não parava de gritar, como se um pedaço de mim não quisesse se matar, meu colegas vieram e me impediram de fazer besteira. Fiquei uma noite internado no hospital e precisei voltar pra minha cidade natal. A escola aonde eu estudava teve que me transferir e voltei para minha cidade com uma sençação horrível de derrota.
Já faz cerca de 6 meses que fiz esse ultimo post e muita coisa aconteceu des de la, eu tentei voltar para a minha antiga escola mas acabou que so fiquei cerca de 3 dias nela. Todo dia que eu tentava acordar era horrível, parecia que eu estava tentando levantando um elefante da cama, falei para a minha família que eu n aguentava mais ir para a escola e acabou que eu larguei a escola e com isso tmb qualquer possíbilidade de fazer qualquer faculdade esse ano ou até mesmo o enem, a minha cidade era pequena e eu n tinha perspectiva de arrumar um emprego sem segundo grau completo e muito menos ter qualquer passatempo, eu basicamente estava de depressão em uma cidade que n tinha qualquer tipo de entreterimento ou qualquer coisa que me pudesse tirar da situação a qual eu estava e ainda por cima n conseguiria terminar o ensino medio esse ano, eu tinha ido de um aluno de uma escola de elite para um pre aduto desempregado, depressivo e sem ter completado o ensino medio.
Os meus primeiros 2 meses na minha cituação foram resumidos a caminhadas com musica recomendadas pelos medicos e ficar na internet trancado no quarto durante horas, e esse parece que foi o meu pior erro. Que a internet e um ambiente tóxico n e novidade para ninguém mas eu comecei a sentir na pele oque o excesso de internet pode fazer com um jovem. Eu n gostava muito de jogar pq eu tinha tanta ansiedade que mau conseguia ficar focado em uma partida apenas e mas abria milhares de abas do google e tentava ficar transitando entre elas coletando qualquer pedacinho de dopamina que meu cerebro era capaz de pegar. Mas ficar transitando e vendo diversos conteudos começou a mexer MUITO com a minha cabeça, eu acabei conhecendo um grupo de tik tokers americanos muito famosos e virei uma especie de fanboy ou kpoper deles, era um grupo de 8 chamados de yolo house que talvez alguém deve conhecer, mas uma em questão chamava minha atenção, a HOMA a maior tik toker do Casakistão com cerca de 50 milhões de seguidores e fiquei completamente doente por ela, eu assistia ela o dia inteiro e ficava deslumbrado com a beleza dela e confesso que ver ela me fez ter uma paixão platonica grande por ela, cheguei até a comprar um ursinho para ficar fingindo que era ela enquanto eu durmia, (Eu sei, ridículo um homem de quase 18 anos durmindo com ursinho de pelucia fingindo que e a churs, parece coisa de adolecente de 13 anos doida por BTS ou coisa do tipo, mas eu estava sem nada naquele momento e ,para quem estava sem pespectiva, n ligava para isso), até hoje eu tenho um churs fudido nela pq ver os videos dela me fazia bem.
Mas infelizmente n foi so de coisas "bobinhas" que minha cabeça começou a se encher, eu começei a ficar vendo conteudo mais politicado como jornais ou posicionamentos politicos de pessoas famosas, mas a pior coisa que eu poderia ter feito foi começar a ver conteudo Redpill e feministas na youtube e isso foi uma completa DESGRAÇA para mim. Eu nunca tive nenhuma relação carnal ou sequer tive uma namorada, para falar a verdade eu me dava bem com garotas mas n conseguia na mais que o "somos so amigos" Mas tudo mudou quando começei a ver esse tipo de coisa, minha cabeça ficava transitando entre odio de ser homem e odio das mulheres apenas por serem quem eram, tentei varias vezes acabar com isso mas acabou virando um vício. E um conselho para quem pensa em igressar nessa guerra entre homens e mulheres que está acontecendo nos dias atuais, n faça e apenas ignore os caras que falam isso ou aquilo baseado em genero. Se vc for homem, vai ficar hora com odio das mulheres so por serem mulheres hora com odio de vc mesmo so por ter um penis nas pernas ao inves de um buraco. Se vc for mulher, vai ficar achando que todo homem fara uma ruindade com vc, n estou falando que nenhum vai fazer, mas consumir esse tipo de conteudo so vai fazer com que vc perca a confiança nos homens de bom coração e pode acabar afastando homens de valor, basta apenas saber triar e n dar moral para qualquer um que apacera. Enfim, eu via esse conteudo e comecei a ficar cada fez mais inseguro pricipalmente quando andava na rua, sempre achando que alguma mulher iria tentar fazer alguma coisa comigo, uma acusação de assedio ou coisa do tipo. Mas o pior era a pespectiva de ficar sozinho que isso me causava, pensamentos como :
Um homem so vale o quanto consegue produzir ent tenho que fazer dinehiro a qualquer custo
Eu preciso de autoestima senão vou morrer sozinho
Se a mulher tem o poder da escolha, qual a chance dela escolher um cara com um emocional tão fragil como o meu.
Um homem vale mais sozinho do que com alguma mulher pq ele e de ferro.
Acho que queria ser o chamado sigma que vemos tanto na internet, a definição de homem sigma era um homem forte e solitario que n depende de ninguém e vive apenas de sua propria compania. Eu definitivamente n era esse tipo de homem, eu tenho transtornos mentais graves e posso falar por vivencia propria: viver sozinho n e gostoso e romantizar isso so vai fazer com que vc fique mais desgastado do que a sociedade ja vai te fazer ficar. Homens são homens e n maquinas, se vc so tem medo de se relacionar seja com mulheres ou caras basta colocar uma coisa na sua cabeça, n e so pq o cara ou a moça e bonita ou parece ser a pessoa mais forte do mundo que ela é, se vc brincar muito provavelmente a cabeça dela e pior ou igual a sua.
Eu sempre tinha o sonho de casar mas ver as noticias que esse tipo de conteudo parecia cada dia sufocar mais e mais esse sonho, pensamentos do tipo: Casar para que se eu vou me divorciar no futuro ou "qual a chance de um cara com a minha personalidade pegar alguém legal". E ter uma pespectiva de futuro sendo destruida me fazia ficar ainda mais difícil ainda levantar da cama. Eu ficava vendo cada mulher com um olhar diferente pq sentia que nunca acharia ninguém para mim ou que me aceitasse como eu sou. Esse pensamento so mudou quando eu encontrei com umas colegas de classe antigas minhas, eu estava voltando da academia quando elas me acharam e me convidaram para dar um passeio, eu estava com a mente desgastada e tinha acabado de ser expulso de um grupo de altoajuda do whatzapp por post que jugavam ser machistas ent já n olhava para elas do mesmo jeito, mas tudo mudou quando eu dei essa volta no quarteiram com elas, elas me trataram muito melhor do que eu achei que me tratariam, se mostraram preocupadas comigo e perguntaram o pq deu n estar mais indo para a escola, eu falei que estava de depressão e precisava me recuperar para voltar para la e que nem sabia se iria terminar o ensino medio esse ano. Elas falaram que eu n deveria me preocupar muito com isso e que tudo iria se resolver com o tempo. Elas me deixaram em casa e eu persebi que a maioria das convocações que eu fazia n eram reais e que isso estava de deixando paranoico, eu consegui parar de assistir esse tipo de conteudo depois de um tempo e deixei de lado e decidi tomar minhas proprias conclusões baseado apenas nas minhas proprias vivencias e n em relatos e noticias que podem muito bem ser fakes e que muitas vezes nem são verdades.
Passei a tentar ocupar minha cabeça com coisas mais proveitosas como videogame ou literatura, mas nunca conseguia fazer muito mais do que ver cursos por parte ou apenas ler as 10 ou as 20 primeiras paginas dos livros que eu devolvia semilidos para a biblioteca. Eu tmb tentei começar uma plantação, mas ela morreu pq eu n conseguia regar ela direito e confundia os horarios. Eu estava pensando em voltar para a internet mas achei uma coisa que me fazia bem, grafites, eu comprei algumas tintas spray em uma loja de construção perto da minha casa e começei a fazer grafites pequenos como flores ou bonecos palito simples, confesso que tive que ter coragem demorei um bucado até ter certeza que ninguém iria chamar a policia ou coisa do tipo, eu sempre fazia em contruções abandonadas ou areas mais fechadas, mas percebi que realmente gostava disso e começei a fazer cada vez mais. Acabei fazendo alguns desenhos até que bons mas nada muito chamativos, o famoso "bom para um iniciante". Mas eu gostava, podia e era bom, isso para mim já valia. Faço isso até hoje e nunca me pegaram, o maximo que eu consegui foi um simples chamado de atenção que um cara enquanto eu grafitava o muro de traz da casa dele, e até hoje o grafite está la.
Se passou os 2 meses e eu completei minha maior idade, n mudou muita coisa mas eu precisava dar um jeito de continuar minha vida, pensei que agora eu era um aduto e sabia que agora eu por eu. Pensei em arrumar um emprego mas sabia que n conseguiria com as minhas qualificações, ent eu pensei em acabar com o ensino medio, eu n tinha como voltar para a escola depois de ter largado mas achei um jeito de terminar o ensino medio. Eu fiz um provão no supletimo e tive que fazer 4 provas para tirar um diploma o mais simples possível, mas ainda sim era um diploma, era uma prova muito simples, nem precisei estudar e já estava indo bem em todas. Demorei cerca de 1 mes para terminar todas praticamente sem precisar estudar nada. Eu nunca achei que terminaria o meu ensino medio desse jeito mas enfim, foi oque deu.
Tmb fui fazer meu alistamento militar e fui dispensado sobre a alegação de incapacidade mental devido a suspeita de transtorno depressivo, transtorno de ansiedade e incapacidade psicologica para manuzear armas. Tmb começei a tirar minha habilitação e estou atualmente fazendo o processo de treino de rua. Demorei muito para chegar nas aulas de rua pq n conseguia levantar da cama para ver as aulas teoricas, oque deveria levar menos de um mes esta levando mais de 4, mas eu estou dirigindo até que bem. Já dirigia escondido com a ajuda do meu pai ent ja estava acostumado com o volante, acho que devo tirar a carteira no final do Natal, me desegem sorte.
Já que eu tinha sido dispensado do exercito e queria ocupar minha mente, fiz minha inscrição na minha academia e confesso que foi a melhor coisa que eu poderia ter feito, eu começei a gastar muito tempo na academia e dei mais atenção para o meu corpo, cortei mais os doçes e começei a focar em comer so maçãs, chegava a comer 5 em apenas uma manhã. Mas já linto a diferença no meu corpo, foi graças a isso mas as caminhadas que fez com que eu n engordasse mesmo ficando 6 meses trancado em casa.
O texto ja ta longo, se quiserem saber mais da minha recuperação me falem, sei que ja fiz muitas fics nesse perfiu porém esse n e, no me pessam se reamlente quiserem
Como teve gnt que se identificou eu vou falar o resto para quem quiser ouvir.
Chegou setembro e eu ficava um bom tempo procurando alguma coisa para fazer sem envolver internet. Ei já tinha acabado de fazer minhas provas do supletivo e estava para tirar minha habilitação. Eu me limitei as aulas de direção que tinha e as minhas caminhadas, decidi começar a fazer um bouco de bike para intencificar os meus exercicios ainda mais, eu peguei uma bike antiga que guardava em casa e usava para me locomover como podia durante a tarde, eu fiquei um bom tempo usando essa bicicleta e ficava a tarde inteira nela, o problema e que eu moro em um morro bem ingrime e subir com a bike devolta era mais cansativo do que eu ir a pé. Eu fiquei nessa por até 3 semanas ent parei de usar ela por completo. Eu tmb comprei um curso de programação para ver se eu gostaria de fazer esse tipo de coisa, eu fiz cerca de um quinto dele mas n aguentei fazer o resto, eu simplismente n gostei, tmb começei outros cursos mas parecia que algo me prendia e n deixava eu fazer. Agora eu to com 3 cursos online inabertos esperando eu resolver termina-los.
Meus pais ja estavam cansados de me ver ficar so em casa, eles falaram para eu viver eu lembro que respondi da seguinte maneira (Viver como, eu n tenho nada, n tenho emprego, n tenho mulher e tive que terminar o ensino medio da maneira mais ridicula possível, e ainda por cima vou ter que ver meus colegas formarem enquanto eu estou estagnado, me fala ent oq fazer P@RRA). Eu falei com um certo odio pq eu queria muito viver mas n tinha nada que eu podia fazer, eu já tinha feito oque eu podia fazer na minha cidade. Meus pais ent decidiram fazer uma viagem internacional, fomos para a Argentina, conseguimos fazer essa viagem de ultima hora pq já tinhamos os passaportes por causa que já tinhamos ido la a alguns anos. Para mim aquilo era uma escelente oportunidade para sair da depressão ou no mínimo conhecer coisas novas, a Argentina e um pais lindo, eu posso dizer com toda certeza que foi de longe a melhor viagem da minha vida, vou lembrar de cada detalhe para sempre. N vou detalhar ela pq seria praticamente um livro inteiro, eu tinha ido para Mendonsa e foi magnifico.
Quando voltei, eu estava mais leve e possívelmente mais recuperado, porém os problemas pareciam n sair da minha cabeça, eu ja tinha passado pelo pior periodo da minha vida e estava começando a dar sinais de melhora, mas os problemas ainda existiam. Eu fui em uma psiciatra em Belo Horizonte para verificar minha cituação. Ela tmb me diagnosticou com transtorno de personalidade dupla, eu era 2. Ela descreveu a primeira personalidade como uma pessoa carinhosa e tranquila, uma pessoa muito boa. Mas a outra era o completo oposto, uma pessoa com um ego inflado, ansiosa, preconceituosa e mau educada. Ela falou que anbas eram "Eu" mas representações diferentes de traumas e cicatrizes do passado n resolvidas. Eu admito que fiquei assustado, como assim eu tinha "2 EUS" Dentro de mim, isso n fazia sentido na minha cabeça. Ela falou que isso era serio e deveria tomar mais atenção do que a gnt achava que poderia, pq uma personalidade poderia tomar conta da outra e isso seria capaz de destruir minha vida.
Agora, uma breve apresentação da minha vida, vai fazer mais sentido quando eu falar, eu fui um cara que sempre foi o tipico nerd de historias americanas, era um cara isolado, sem muitos amigos e estudava em um ambiente tóxico, eu sofria de autismo leve e n conseguia socializar por causa disso. Meus colegas me isolaram inumeras vezes e a escola era basicamente um campo de guerra. Para quem n sabe, autistas leves tem dificuldade em lidar com barulhos e gritos muito altos e minha escola era uma mistura dos 2, minha turma era absurdamente conversadeira, era pura gritaria e barulho para tudo que e lado.. Eu cheguei ao ponto de usar táticas muito extremas para conseguir sobreviver naquele ambiente, eu meti a cara nos estudos e era oque eu tinha, passei a largar completamente o social e viver apenas de estudar. Chegou a um ponto que eu ficava de meio dia a 8 horas da noite apenas estudando, isso na 5 serie. Eu tmb ficava apenas no meu canto com medo de tudo. A psiciatra falou que isso teve um efeito devastador no meu psicologico, ela me falou que crescer em um ambiente escolar desorganisado tinha efeitos devastadores na cabeça de crianças e agora eu estava pagando o preço pelo que passei naquele lugar. Ela referiu a outra personalidade como uma especie de defesa contra os traumas que passei e um metodo de nunca mais ser deixado para traz. Ela falou que o odio por mulheres podia ter vindo do fato deu nunca ter me dado bem com mulheres e que minhas fobias são consequencias do meu passado. E que os traumas me fizeram ser 2. Ela tmb comentou que a personalidade infatilizada se retraia quando confrontada e a 2 era mais extremista e possuia o desejo de ser mais forte e mais resistente do que o resto, uma defesa para n ser mais taxado de nada.
Eu confesso que n sou um homem com a cabeça mais certa de todas, eu me considero uma pessoa fragil e que apenas finge ser forte pq n sabe como realmente ser, mas as falas da psiciatra foram uma espécie de alívio e desespero ao mesmo tempo, eu sabia que tinha um problema grave mas n sabia oque fazer para acabar com ele.
Outubro chegou, eu ja estava com uma rotina mais organizada e já conseguia sair do quarto com mais facilidade, o pior já tinha passado, pelo menos era oque eu achava. Eu começei a sentir a troca de personalidade com mais facilidade, uma serie de gatilhos faziam com que eu mudasse de personalidade 1 para personalidade 2. Começei a focar com medo dissa acabar com minhas amizades ou com minhas relações com meus amigos.
Se querem parte 3 me falem
submitted by funnyplayer2023 to RelatosDoReddit [link] [comments]


2023.11.28 03:49 theendless24 Que lugares son bonitos para hacer camping/casa de campo por ica/afueras de lima

Hola quisiera saber si conocen lugares bonitos para hacer camping q sean baratos de preferencia
submitted by theendless24 to PERU [link] [comments]


2023.11.28 02:24 Tall_Building_5662 Los invito al campo

Los invito al campo
Realmente no sé si es permitido realizar este tipo de post en el grupo, pero dado a mi situación necesito consejos y tambien generar una promoción de mi labor en un proyecto el cual estoy involucrado, el cual es bastante interesante y me gustaría comentarlo a toda la comunidad.
A raíz de que este año estuve terminando semestre y también preparando mi proyecto de grado no me di tiempo para buscar oportunidades de generar ingresos extras.Resulta que llegó un amigo de estados unidos el cual tiene un proyecto en una zona muy bien posicionada en el área de Rionegro. Mi principal objetivo es conseguir clientes para que vivan una experiencia en la naturaleza, realizar caminatas por medio de la naturaleza, montar a caballo, vivir en el campo de una manera confortable y llena de vida. Mi otro objetivo es conseguir clientes interesados en invertir en un terreno el cual puede ser usado como glamping o para simplemente construir tu finca o casa a tu antojo en una de las zonas económicamente más prosperas del departamento de Antioquía, les comparto el instagram del proyecto, la ubicación y el Airbnb por si están interesados, ( en Google maps buscar Finca ), este es el instagram en el cual encuentras más información del proyecto y si gustas ir y quedarte en el perfil de ig encuentras el dato del Airbnb.
Les deseo un excelente día a todos y muchos éxitos, salud y prosperidad.
submitted by Tall_Building_5662 to medellin [link] [comments]


2023.11.28 02:05 Wild_King_1035 Why are we using the indirect object here?

Why are we using the indirect object here?
The standing lady has sent prostitutes to the castle.
“Prostitutes” is the direct object of “enviar”, no?
“I sent the letter”. The letter is the direct object, the thing being sent. The recipient “to whom” is the indirect object.
So why would the prostitutes be referred to as indirect objects, including the use of the “redundant le”?
submitted by Wild_King_1035 to Spanish [link] [comments]


2023.11.28 00:50 Knario1954 "La Niña del Columpio"


https://preview.redd.it/mjuycl89jz2c1.jpg?width=512&format=pjpg&auto=webp&s=70dac67444b891f64f63e859bb5f68d538922120
"La Niña del Columpio"
La antigua casa de campo se alzaba en el paisaje rural como un testigo del tiempo. Su fachada de madera desgastada y sus ventanas rotas eran un eco del pasado. La casa había estado vacía durante décadas, víctima de leyendas urbanas y rumores siniestros que mantenían a los lugareños a distancia. Pero un grupo de amigos aventureros decidió explorarla una noche, con la intención de descubrir si los horrores que se contaban eran ciertos.
Entre ellos se encontró a Sarah, una joven valiente que lideraba el grupo. Sarah siempre había sido atraída por las historias de fantasmas y leyendas urbanas, y esta era su oportunidad de demostrar su valentía.
Los amigos se reunieron en la entrada de la casa. La noche estaba oscura y estrellada, y una sensación de inquietud llenaba el aire. Sarah subió una linterna y la enfocó en la casa, iluminando una puerta que parecía reticente a abrirse.
"No puedo creer que estemos haciendo esto", dijo uno de los amigos, Jake, con una risa nerviosa.
Sarah le irrita. "Vamos, chicos, esto será emocionante. ¿No querían saber si la leyenda de la niña del columpio es real?"
La leyenda de la niña del columpio había atormentado a la pequeña comunidad durante generaciones. Se decía que una niña había muerto en un trágico accidente en el columpio del jardín de esa casa, y su espíritu inquieto aún vagaba por los alrededores.
Con cautela, el grupo entró en la casa. Los suelos crujían bajo sus pies, y el silencio se rompía solo por el eco de sus susurros y pasos. Pronto, llegaron a una puerta que conducía al jardín trasero. Sarah sabía que el columpio se encontraba allí, y era el objetivo principal de su investigación.
Cuando salieron al jardín, la luz de la luna reveló el oscuro y desgastado columpio. La cadena oxidada se balanceaba suavemente en la brisa nocturna. A medida que el grupo se acercaba, Sarah se dio cuenta de que el columpio estaba levemente iluminado por una débil luz que provenía de alguna fuente desconocida.
"¿Alguien más ve eso?", susurró Jake, señalando la luz en el columpio.
El grupo se detuvo y observó la luz parpadeante. Era tenue pero visible, como si una vela invisible arrojara su luz sobre el columpio.
Sarah avanzó, inexplicablemente atraída por la luz. Cuando llegó al columpio, vio algo que la dejó sin aliento. Una figura fantasmal estaba sentada en el columpio, una niña pequeña con vestido blanco. Su cabello oscuro caía en cascada sobre sus hombros, y su rostro estaba cubierto por una expresión triste.
"¿Quién eres?", preguntó Sarah, con una mezcla de asombro y miedo en su voz.
La niña no respondió con palabras, pero sus ojos, tristes y melancólicos, parecían comunicar una historia de tristeza y pérdida. Se balanceaba suavemente en el columpio, como si estuviera atrapada en un eterno ciclo de dolor.
"¿Eres la niña del columpio?", preguntó otra amiga del grupo, Lisa.
La niña avanza lentamente con la cabeza. Era un gesto casi imperceptible, pero confirmaba la leyenda que había atormentado a la comunidad durante generaciones.
Jake, asustado, preguntó: "¿Por qué estás aquí? ¿Qué quieres?"
La niña se levantó del columpio y dio un paso hacia el grupo. Su figura parecía desvanecerse y tomar forma de nuevo con cada paso. Cuando finalmente estuvo lo suficientemente cerca, extendió una mano hacia Sarah.
Sarah no pudo resistirse a la llamada de la niña. Tomó su mano y sintió una ráfaga de frío que la atravesó. En ese momento, una serie de imágenes llenaron su mente. Vio a la niña jugando feliz en el columpio, rodeada de risas y alegría. Luego, la visión se volvió sombría. La niña había caído del columpio en un trágico accidente, y su espíritu había quedado atrapado en la casa. La niña quería que el mundo supiera la verdad de lo que le había sucedido, quería que su historia se contara. Cuando la visión terminó, Sarah se encontró nuevamente en el jardín, pero la niña había desaparecido. El columpio se balanceaba lentamente, pero la niña ya no estaba se había esfumado como una vela apagada en la oscuridad.
El grupo de amigos estaba atónito, incapaz de comprender completamente lo que habían presenciado. La leyenda de la niña del columpio había cobrado vida ante sus ojos, y la tristeza de su historia los conmovió profundamente.
Sarah finalmente rompió el silencio. "Tenemos que contar su historia. La niña quiere que el mundo sepa lo que le pasó".
Los amigos asintieron, decidieron compartir la experiencia que habían vivido. Se adentraron en la casa de nuevo, donde Sarah tomó fotografías de cada detalle, recopilando evidencia para contar la historia de la niña del columpio.
A medida que exploraban la casa, sintieron que la atmósfera se volvía más densa y opresiva. Sus pasos resonaban como ecos de un pasado olvidado, y las sombras parecían moverse por sí solas. La casa estaba llena de susurros ininteligibles, como voces distantes que intentaban contar su historia.
Finalmente, encontraron una antigua caja de recuerdos en el ático de la casa. Dentro de ella, hallaron fotografías, cartas y diarios que contaban la historia de la niña del columpio. Descubrieron su nombre, Emily, y cómo había vivido una infancia feliz en esa casa hasta que un trágico accidente siguió su vida.
El grupo se reunió alrededor de la caja, emocionados por haber encontrado pruebas concretas de la historia de Emily. Estaban decididos a contar su historia al mundo, a liberar su espíritu del ciclo de tristeza en el que estaba atrapada.
Pero mientras preparaban todo para su partida, sintieron una sensación de ser observados. Las sombras en la casa parecían haber cobrado vida, y una presencia oscura y amenazante los rodeaba.
El silencio fue roto por un susurro inquietante que llenó el ático. "No deberías haber venido."
El grupo se dio la vuelta para encontrarse cara a cara con la figura de Emily, pero esta vez, su aspecto era diferente. Su rostro estaba retorcido por la pena y la ira, y su voz sonaba como un susurro que cortaba el alma.
"Me trajeron aquí, pero nunca debieron haber venido. No quería que supieran mi historia. Quería descansar en paz."
El grupo de amigos se quedó sin hablar, sintiendo el peso del remordimiento. Habían perturbado algo que no debía ser perturbado, y Emily estaba furiosa. El ático se llenó de un viento helado y la luz de la luna se apagó, sumando a todos en la oscuridad.
Sarah sintió que la mano fría de Emily se posaba sobre su hombro, y la visión de la niña del columpio en su mente se volvía aún más oscura y aterradora. Se había liberado algo maligno, y no había forma de deshacerlo.
Las imágenes en la mente de Sarah la atormentaron mientras el ático se llenaba de risas siniestras. No había escapatoria de la ira de Emily.
La leyenda de la niña del columpio había cobrado vida, pero no como una historia triste que se contaría al mundo. En cambio, se convirtió en una pesadilla que perseguiría a todos aquellos que se aventuraran en la casa de campo abandonada. La historia de Emily se convirtió en un recordatorio aterrador de que algunas leyendas urbanas no deben ser desenterradas, y algunas almas no deben ser perturbadas.
submitted by Knario1954 to Frases_Reflexin [link] [comments]


2023.11.28 00:25 Then-Talk-3166 Darriot, Dimitri, juy, yerg y Gabriel cada vez que se enfrentan a rivales mujeres:

Darriot, Dimitri, juy, yerg y Gabriel cada vez que se enfrentan a rivales mujeres:
Gabriel: creo que hay que solo noquearlas.
Yerg: si yo también lo creo.
Darriot: es un dilema bastante difícil pero no tengo problemas, si es una prostituta, puta o que si se lo merece no sentiré mucho remordimiento.
Dimitri: igual.
Juy: posiblemente recibiremos mucha crítica pero hagamoslo.
submitted by Then-Talk-3166 to Roleplaydewattpad [link] [comments]


2023.11.27 19:24 verissimoallan Foi disponibilizado o outline original de "Festim dos Corvos" escrito por George R.R. Martin em 2003/2004. As anotações revelam muitas diferenças em relação à obra final e possíveis spoilers de "The Winds of Winter".

No último fim de semana, Arnold Cha, fundador do grupo do Facebook "George R.R. Martin Rarities", disponibilizou o outline original de 3 páginas que George R.R. Martin escreveu para "Festim dos Corvos" em 2003 ou 2004, ANTES da divisão geográfica.
Post original em inglês no asoiaf, com as imagens do outline. Agradecimentos ao u/zionius_: https://www.reddit.com/asoiaf/comments/18519cz/spoilers_extended_grrms_20032004_outline_for_affc/
A seguir, uma tradução das anotações de George, que revelam o que ele planejava para o arco de cada personagem naquela época (se alguém aqui achar que alguma tradução está errada, sinta-se a vontade para me corrigir):
Págs. 1-2
Dany: Finja que é um cavalo. Confronto no poço. Não [?se casar] - cidade. Cena de batalha. 'Eu estou indo para casa'. Capítulo 1
Sam: Cortado
Jaime: Peixe Negro
Prólogo: Sem velas de vidro - Pate - Rouba livro. Morte de dragões
Brienne: Fim com luta com o Cão
Davos: Casamento em Barrowton. Davos irá levar Arya recapturada para o norte. ‘Onde você vai’ - para um casamento
Jon: ‘Sim, vamos perder.’ ‘Posso conseguir a armadura’. Eu posso ficar e parecer corajoso e todos vocês morrerão. ‘Val carrega uma mensagem.’ Rattleshirt acompanha.
Cersei: Kettleblack: ‘A Rainha me pediu para dizer isso.’ ‘Osmund’ a trai.
Sansa: Dividir o capítulo. LF (Mindinho): Cersei exagerou. Ela logo estará acabada.
Dorne: Balon x Arys. Termina com Sangue e Fogo. Montanha faltando dentes
Kevan: Lar de Rochedo Casterly. Pronto para o inverno
Tyrion: Testemunha de incesto.
Príncipe dos Sofrimentos: Alivia a dor psíquica?? Conforto? Profecia? “Prostíbulos” “As prostitutas vão a todos os lugares.” Coragem. Deixe ir ou ele se tornará você. Deixe-os ir - não lhe trará paz. A dor irá [?manter] você no que você precisa fazer.
P3
Arya: Termine com seu primeiro presente. 1. Alegria de dar. 2. Misericórdia no Portão.
Tyrion: Cliffhanger com Dany? Capturado por Sor Jorah? 1. Os Sofrimentos. 2. Volantis. 3. O Mar. 4. Dany.
Dany: O casamento dela. 1. Queda de Astapor. 2. Cerco de Meereen - Fluxo Sangrento. 3. Clímax – dragões soltos. 4. Casamento.
Sansa: ?Velho - Resolva ser SS[?Sansa Stark] e tomar o norte. 1. Torneio do Cavaleiro Alado. 2. Sweetrobin corteja [ou se casa]. 3. Notícias de W.H.[?White Harbor]. Mate o Rato
Jon: Termina com Hardhome.
A seguir, minhas meras especulações:
Os Greyjoys não são mencionados porque os capítulos deles já tinham sido escritos e disponibilizados numa novella. Theon estava sendo planejado para retornar no livro seguinte, "The Winds of Winter". George ainda não tinha decidido tornar Quentyn, Connington e Barristan personagens POV. Por algum motivo desconhecido, não há qualquer menção à Bran.
submitted by verissimoallan to Valiria [link] [comments]


2023.11.27 18:25 SSTonkus View over the Lago de la Casa de Campo, Madrid

View over the Lago de la Casa de Campo, Madrid submitted by SSTonkus to europe [link] [comments]


2023.11.27 17:51 superorangex Três jogos, mas dane-se o título! Vamos de outra questão

O que nos preocupa sobre o Botafogo para a próxima temporada?
Vocês acreditam que ainda tem futebol para ser extraído dos jogadores para uma temporada inteira? Será que essa paçocada não pesará muito para a próxima temporada? Precisamos de mais jogador "carne de pescoço" no elenco, nessas horas a gente vê como um Rafael (que por mais que não seja o melhor LD do mundo, sempre botou ordem na casa) faz falta em campo.
O que me impressiona é que eu penso "o time não soube ser campeão, é inexperiente" mas temos muitos jogadores que já foram campeões em multi campeonatos pelo mundo, e alguns que já foram até aqui.
O que me preocupa é: tivemos um segundo turno ótimo em 2022 e um primeiro turno quase intocável em 2023. Será que esse segundo turno horrendo desse ano pode afetar nosso primeiro turno do ano que vem? Isso sem contar nas copas, CdB e Liberta! E novamente, dane-se o título 2023 (e o carioca 2024).
submitted by superorangex to botafogo [link] [comments]


2023.11.27 16:06 eliot_zea La Kantina 98 – Feminismo: un movimiento crítico (Parte 2)

5.LAS IMPLICACIONES DE LA ADSCRIPCIÓN DE GÉNERO DE LAS MUJERES
A partir de esta visión sintética de algunas características del movimiento feminista. paso a tratar en las siguientes líneas alguno de los dilemas a los que en la actualidad se enfrenta. Hay que considerar que emergen como producto de varios factores: de los cambios que la lucha feminista propicia en las mujeres por el acceso a nuevos derechos, en su subjetividad, en la distinta forma de percibirse a sí mismas y por lo tanto de situarse ante la vida; de cambios genera les de las estructuras sociales; finalmente también por la acumulación de experiencias y maduración del movimiento. El resultado es la aparición de nuevos retos ante una realidad de las mujeres que es y/o se percibe más compleja, y que urge revisar y readecuar estrategias, discursos y propuestas.
Uno de los aspectos que resultan conflictivos es la distinta interpretación de lo que supone para las mujeres su adscripción de género. Comenzaré haciendo una breve referencia a algunos argumentos que se sitúan en los extremos de un amplio abanico de posiciones (de los que existe abundante literatura) presentes en polémicas y propuestas feministas actuales (Alcoff, 2002).
Por un lado desde posiciones que derivan del “feminismo cultural” (corriente que surge en EEUU en la década de los 80, siendo Katheleen Bary y Adrianne Rich algunas de sus autoras más conocidas) se establece la existencia de una naturaleza femenina definida bien por la condición biológica y su proximidad a la naturaleza al ser generadoras de vida, bien por su sexualidad, o por diferenciaciones culturales fuertemente interiorizadas. Independientemente de estas diferencias en su definición, se la considera provista de valores femeninos como la ternura, entrega, paciencia y espíritu pacífico, asociados a su función maternal, a una sexualidad diferenciada, o a su capacidad relacional. Es la represión de estos valores por la cultura masculina, es decir la negación de su naturaleza, lo que origina la opresión. El objetivo del movimiento es desarrollar esa cultura femenina frente a la masculinidad que se sitúa como el verdadero problema. Mujeres y hombres constituyen de este modo dos colectivos con intereses opuestos e identidades homogéneas que, en algunas versiones se consideran innatas y en otras adquiridas, pero en ambos casos se definen como identidades homogéneas y estables. El género es lo determinante para todas las mujeres, y a partir de las características generalizables que establece se presupone la existencia de uniformidad en sus experiencias (al igual que entre los hombres) lo que permite hablar de unidad natural entra las mismas. Sobre ésta debe basar el feminismo su estrategia pues las diferencias entre las mujeres, aun reconociéndolas, no se consideran relevantes para la propuesta feminista al debilitar esa unidad que el género establece.
La consideración de una naturaleza femenina y los valores a ella asociados, así como la consiguiente política de revalorización de la diferencia como lo propio de las mujeres, son planteamientos compartidos por el llamado “feminismo de la diferencia”, que surge en Italia y Francia, siendo Luisa Murazo, Luce Irigaray, Milagros Rivera algunas de sus autoras. Esta corriente, que aparece en confrontación con el feminismo de la igualdad, si señala como significtivas las diferencias entre las mujeres pero las sitúan en el mundo femenino que define su existencia diferente al de los hombres y en el que debe circunscribirse la actuación del feminismo.
La polémica con estas posiciones se ha producido tanto en el campo de la teoría como en el de la práctica del movimiento. Situar como objetivo político revalorizar “lo femenino”, entendido como lo que hacen y representan las mujeres, tiene sin duda un efecto positivo al dar fuerza a las propias mujeres al verse así reconocidas. El problema es convertirlo en el centro de la política feminista, pues reivindicarlo sin someterlo a crítica, es decir tal y como hoy se manifiesta, es aceptar lo adjudicado por la cultura patriarcal y que tan útil resulta para justificar situaciones de opresión; por otro lado, a mi modo de ver, dificulta la posibilidad de alterar su significado dominante, porque la utilidad de las argumentaciones depende no sólo del valor que tengan en sí, sino del contexto discursivo en que se formulen. En momentos se requiere poner en primer plano la revalorización, por ejemplo, del trabajo de cuidados para darle visibilidad y reconocimiento social, pero en otros puede servir de excusa para, asociándolo a las supuestas cualidades femeninas, asignar la obligatoriedad social de cuidar a los demás, lo que en la historia de las mujeres ha estado asociado a sumisión, dependencia y límites a su libertad.
Por otro lado, mantener que las diferencias entre mujeres y hombres son innatas, deriva en cierto esencialismo que, aparte de otras consideraciones, plantea la imposibilidad de cambio en los propios hombres. Pero además contemplar la pertenencia al género femenino como lo único realmente significante para las mujeres, es decir dar por buena la exclusiva identificación de las mujeres como miembros de un grupo social definido por su pertenencia de género, lleva a un tratamiento abstracto de las mujeres que dificulta la comprensión de su diversidad y de sus cambios. Prescinde del hecho de que las identidades individuales de las mujeres no están determinadas sólo por su pertenencia al género sino también por otras adscripciones sociales: de clase, raza, sexuales, etc. que interactúan con él, y generan necesidades, prácticas e identidades sociales mucho más complejas. Nadie es sólo mujer. Además, puede llevar a posiciones normativizadoras puesto que, de hecho, formula una propuesta de lo que debe ser la mujer en función de la naturaleza que la define, sea esta de origen biológico, sexual o cultural.
A la reflexión sobre todo ello ha contribuido extraordinariamente la aguda crítica formulada al movimiento por las feministas negras y las feministas lesbianas, calificándolo de excluyente por reflejar sólo la realidad de una parte de las mujeres: las blancas y heterosexuales, y no incorporar sus particulares perspectivas y necesidades.
En el otro extremo se sitúan las posturas que, influidas por el post-estructuralimo francés (Lacan, Julia Kristeva, entre otros) y por la revisión que introduce el post-modernismo, buscan precisamente lo contrario: restar relevancia a lo que el establecimiento del sistema de géneros representa, minimizar su significado y por tanto relativizar las categorías mujer y hombre al considerar que cualquier categoría identitaria es normativa y excluyente. Así, aún reconociendo las diferencias que la asignación de géneros establece entre mujeres y hombres, consideran que el objetivo del feminismo es quitarles valor político y partir del valor de las experiencias singulares de cada mujer, dando un tratamiento más complejo a la subjetividad. Abogan por tanto por identidades contingentes que no permitan establecer una definición de lo que es la mujer ni por tanto, hablar en su nombre.
Estos planteamientos han tenido un efecto positivo pues ayudan a formular una crítica a cualquier veleidad esencialista y, por tanto, a las políticas normativizadoras que de ellas se derivan: así como a situar la centralidad que para el feminismo debe tener el acercamiento a la construcción de la subjetividad. Pero también implican problemas de fondo. Privar, como se hace, al análisis sobre la situación de las mujeres de la perspectiva de género significa prescindir de analizar y actuar sobre el conflicto que representan las prácticas sociales de subordinación y discriminación que, pese a los cambios logrados, persisten en nuestra realidad, así como de los elementos de identificación que establece, por contingentes que sean. Al obviar cualquier otra categorización social y considerar determinante la experiencia de cada mujer, introduce cierto relativismo y una visión acrítica sobre las ideas y procesos sociales que subyacen a dichas prácticas. No me refiero con ello a la práctica que muchas mujeres inician ajena a cualquier consideración feminista, pero que deriva en experiencias de defensa de espacios de libertad; sino a las que se enfrentan a la autonomía de las mujeres y afianzan la subordinación, o fundamentan relaciones de poder entre las propias mujeres, aspectos que, en distintas versiones, desarrolla el movimiento femenino de derechas.
Desde un punto de vista político, no todo es igualmente relevante para el proyecto feminista, pues la especificad de la experiencia de una mujer no garantiza su valor político so pena de caer en lo que las feministas mexicanas llaman “el mujerismo”. Cuestionar, someter a crítica experiencias, intereses y procesos sociales que subyacen en dichas prácticas resulta fundamental para formular un discurso crítico y propuestas de cambio.
Por otro lado, si no es posible ninguna consideración de las mujeres como colectivo, y se prescinde de la discriminación sexista, dejan de resultar pertinentes las reivindicaciones específicas e incluso el propio movimiento y la propuesta resulta paralizante para la acción feminista, dificulta la crítica social y la conceptualización de la opresión como un proceso estructurado (Young, 2000).
6. PROTECCIONISMO/AUTONOMÍA SEXUAL
La disyuntiva que plantan estas posiciones se refleja, con sus particularidades, en un campo tan relevante para la teoría y práctica feminista, como es el de la sexualidad, al ser un elemento central en la identidad de mujeres y hombres. Por un lado se establece una oposición entre la sexualidad masculina: agresiva, violenta y genital, y la femenina que por el contrario se describe como suave, sensual y no genital. La violencia sexual estaría pues intrínsecamente unida a la naturaleza violenta del varón, por lo que combatirla se convierte en el eje de la política sexual del movimiento.
En el otro extremo están las posiciones que se limitan a reconocer y dar por válidas las distintas prácticas sexuale, haciendo del placer el único eje de intervención feminista y por tanto dejando de lado las relaciones de poder a las que la sexualidad no escapa.
Diversas autoras (Vance, 1989) han llamado la atención sobre algunos problemas que plantean estas posiciones. Por un lado sobre la tentación de establecer un nuevo modelo sexual, necesariamente normativo, al definir a partir de generalizar una parte de la conducta sexual de algunas mujeres cómo deben ser sexualmente todas ellas, y por tanto negando sus distintas manifestaciones de deseo, fantasías y experiencias sexuales. Y por otro lado, el obviar que la sexualidad, aun presentando cierta autonomía respecto al género, es una construcción social y por tanto susceptible de modificación.
Una política que sólo se centra en el peligro, la violencia sexual, lo hace aparecer tan determinante que excluye cualquier otra posibilidad de actuación que no sea la protección frente al deseo masculino, y deja de lado el discurso del placer, de la autonomía sexual de las mujeres. Pero enfatizar sólo el placer y prescindir del peligro supone ignorar las relaciones de poder en las que se inscribe la sexualidad y el modelo sexual dominante. Al feminismo no le queda otra que transcurrir entre la tensión del placer y el peligro, y aunar la lucha contra todas las expresiones de violencia sexual junto con la defensa del placer, la autonomía y libertad sexual de las mujeres.
7. LAS DIVERSAS IDENTIDADES DE LAS MUJERES
La reflexión y reorientación práctica que suscita asumir la diversidad parte de considerar, en primer lugar, que el sexismo se manifiesta en distintas realidades culturales, económicas y sociales por las que discurre la vida de las mujeres: es decir que, aunque la subordinación de género es común, no son necesariamente idénticas las formas en que se concreta, como tampoco lo son los procesos que tiene que levantar el feminismo en cada lugar del mundo para enfrentarse a ellas. Requiere por tanto un feminismo situado histórica y culturalmente.
En segundo lugar, la ubicación social en función del género tiene distintas implicaciones en la subjetividad de las mujeres. Indudablemente genera elementos comunes a partir de experiencias compartidas de exclusión y discriminación, por más variados que sean los ámbitos en los que se producen: la percepción que se tiene de las diferencias biológicas, sentimientos compartidos de injusticia, lo que representa la asignación de las tareas relacionales y la diferente forma de organizar la vida que implica, o la empatía que produce la búsqueda de espacios de libertad personal, cualesquiera que sean estos y las formas de hacerlo. Pero dicho esto, no se puede afirmar que todas tienen necesariamente las mismas experiencias: no todas las mujeres sufren agresiones, ni todas son madres, o heterosexuales, ni proceden del mismo país; los mismos problemas se pueden vivir de distinta forma, o en distintos momentos; y los sentimientos que una misma situación provoca pueden ser muy diversos, como lo son los recursos que tienen para enfrentarse a ella.
El género no define por tanto un modo de ser estable y universal pues la identidad de las mujeres es diversa y compleja en la medida que actúa en una pluralidad de contextos sociales. El feminismo por tanto se enfrenta al reto de acoger e interpretar la variedad de formas que adopta el ser mujer. Esos interés e identidad cambiantes de las mujeres también convierte en más compleja, y algo desestabilizador, la acción del movimiento.
Un ejemplo que puede resultar ilustrativo de los problemas que plantea articular en la práctica la diversidad lo encontramos en la dificultad de las leyes para atender realidades tan complejas. La ley integral contra la violencia de género hace de la denuncia de las mujeres el centro neurálgico de intervención, dejando por tanto fuera del acceso a los recursos sociales, laborales y económicos a quienes no optan por la vía judicial como camino de resolución del conflicto. Pese a que el número de denuncias ha ido en aumento sigue representando tan sólo el 5% de las mujeres que sufren malos tratos por parte de su pareja o expareja. Las mujeres no denuncian por muy distintas causas: por miedo a la reacción del agresor; porque no confían en la justicia al ver los prejuicios y la imprudencia con que actúan algunos jueces dejándolas en una situación de mayor riesgo por no adoptar en tiempo y forma las medidas cautelares necesarias; o bien porque no quieren judicializar su caso, quieren acabar con la violencia que viven, pero no que “el padre de sus hijos” acabe en la cárcel. La denuncia es fundamental en muchos procesos de violencia, pero no acoge a todas las mujeres, y al no contemplar la enorme complejidad de los itinerarios vitales de las mujeres, las deja fuera del amparo de las medidas públicas.
Otro tipo de problemas derivan de negar la diversidad. Es el caso del tratamiento de las demandas de las trabajadoras del sexo. Dejando a un lado el intenso debate que suscita, me remito a lo que ellas plantean, porque las prostitutas han tomado la voz y plantean cosas muy distintas. Se atiende a quienes desean dejar la prostitución y denuncian las mafias que las fuerzan mediante engaño y coacción a trabajar privadas de libertad y en condiciones prácticamente de esclavitud. Pero desde distintas Administraciones y sectores del feminismo se niega la voz, incluso su propia existencia, a quienes autodefiniéndose como trabajadoras del sexo afirman que la prostitución no siempre es producto de la coacción, que no lo es en su caso y quieren continuar trabajando como prostitutas. Sin dejar de cuestionar el modelo sexual heterosexista y la progresiva mercantilización de cada vez más aspectos de la vida, resulta evidente que no abordar la estigmatización social que recae sobre ellas y defender sus derechos es situarlas en los márgenes de una legalidad donde se produce mayor indefensión y abusos.
Y por último quisiera señalar un tercer tipo de problemas: la deriva discursiva y práctica de victimización permanentemente de las mujeres (que obviamente no significa dejar de actuar sobre situaciones de opresión y desigualdad). Me refiero al reiterado tratamiento de las mujeres como sujetos pasivos de la dominación masculina, necesitadas de permanente tutela y protección. Este enfoque muchas veces va en detrimento de su consideración como sujetos activos, capaces, incluso en situaciones tremendamente duras, de desarrollar habilidades para formular sus deseos y exigencias, en base a su capacidad ética para decidir sobre su vida. Este discurso que encuentra un particular rechazo entre las mujeres jóvenes.
8. JUSTICIA SOCIAL E IDENTIDAD CULTURAL
Establecer si las mujeres ganan más con políticas en las que la diferencia sexual se hace irrelevante o por el contrario en las que constituyen el fundamento de cualquier propuesta; reclamar medidas específicas, proteccionistas, formulando derechos específicos o medidas que partan de un trato igual a hombres y mujeres bajo el paraguas de los derechos generales no deja de ser una discusión pragmática. Las distintas argumentaciones y medidas pueden tener más o menos interés y eficacia para lograr cambios dependiendo de muchos factores: de la oportunidad del momento, dónde esté situado el debate de partida en la sociedad, la dinámica de lucha en la que se inscribe la reivindicación, y cómo se valora la situación de partida de las mujeres. En este sentido no se puede obviar que, tras más de treinta años de presencia activa del feminismo los cambios logrados en la sociedad y en las propias mujeres no han sido lineales y han generado distintos niveles de autonomía económica, sexual y social.
Visibilizar y dar valor al trabajo de cuidados que realizan las mujeres es de justicia, pero si esta afirmación no se inscribe en una dinámica de justicia social en la que se exija la redistribución de los recursos y la responsabilización de los hombres y los gobiernos, caería en corroborar la identificación del cuidado con lo femenino como si fuera algo inamovible. Su sentido no es afirmar la división del trabajo en función del sexo, sino al contrario tratar de desestructurarla.
En un momento dado puede ser viable la exigencia de medidas proteccionistas como son las de acción compensatoria o discriminación positiva en el ámbito laboral (dejo a un lado la discriminación positiva en la representación política pues incorpora elementos que lo hacen más complejo, como la representación de grupo en el terreno de las ideas). Se parte de una situación de desigualdad profunda y prolongada y se enfrentan a las resistencias de un empresariado anti-igualitrista y preconstitucional. A mi modo de ver se trata de medidas puntuales, evaluables y modificables en función de la eficacia y efectos producidos.
Sin embargo y acercándonos a otro tema de actualidad, la defensa de la custodia compartida, al igual que la exigencia de un permiso de paternidad propio por el nacimiento de un hijo o hija, se basa en el objetivo de lograr generalizar lo que hoy resulta una práctica minoritaria: que los hombres asuman la paternidad social, facilitando que la maternidad deje de ser un handicap en la vida de muchas mujeres, condicionando su desarrollo personal en otras facetas personales y laborales, sin por ello lesionar los derechos de las mujeres que por haberse dedicado al cuidado de hijos e hijas se encuentren sin recursos propios ante una separación y por tanto requieran medidas específicas.
Enfrentarse a estos dilemas es un estímulo y plantea nuevas tensiones al movimiento feminista a su práctica diaria, al enfoque de las reivindicaciones, y a su estrategia.
No dar por lógica y natural la unidad entre las mujeres no implica negar la existencia de elementos comunes, supone tratar de articular las diferenciar para ir trabando esa unidad y el diálogo entre las distintas experiencias y prácticas feministas y priorizaruna política de alianzas sobre las propuestas y reivindicaciones que se formulan desde las distintas organizaciones feministas.
Requiere también desarrollar políticas y discursos que integren el reconocimiento de cierta identidad cultural de las mujeres, la búsqueda de su reconocimiento social en tanto que tales junto con políticas de justicia social e igualdad que permitan romper lo que el género determina, enfrentarse a las desigualdades y discriminaciones que genera la cultura patriarcal, las estructuras sociales y económicas.
“Soy demasiado inteligente, demasiado exigente y demasiado ingeniosa para que alguien pueda hacerse cargo de mí por completo. Nadie me conoce ni me quiere del todo. Sólo me tengo a mí misma” -Simone de Beauvoir
9. Preguntas sugeridas
  1. ¿Qué es el feminismo?
  2. ¿Cómo construir o accionar en conjunto desde la diversidad de los feminismos? Es decir, trabajar juntas aunque no pensemos igual.
  3. ¿Que impacto ha tenido el movimiento feminista en el América Latina?
  4. ¿Cómo interactúa el feminismo con otras luchas emancipadoras? ¿Y hasta dónde pueden trabajar en conjunto?
  5. ¿Cuáles son los objetivos del feminismo?
submitted by eliot_zea to MindshopKnowledgeSoc [link] [comments]